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  • Pelotas | 13.04.2018 - 11h04

    O bom salário da professora que 'odeia burguês'

    A professora doutora de História Medieval, Rejane Jardim, da Universidade Federal de Pelotas, em cujo endereço de facebook apareceram mensagens de ódio de classe e de ameaças de "morte aos fascistas", traz num trecho:

    "Meu ódio é revolucionário e é ódio de classe, sim. Odeio burguês. E você, cuide-se para saber de que lado está” (...) "Fascistas têm de morrer, um a um, e me inscrevo para essa missão".

    A servidora ainda não se pronunciou sobre o caso. As postagens, que permaneciam no site até ontem à noite, quando a polêmica aumentou, foram apagadas.

    O salário da professora, disponível no site da Transparência, mostra que ela não pertence aos extratos mais pobres da população.

    Ganha, bruto, R$ 15.806,58. Líquidos, mais de R$ 11 mil, acima da média da sociedade. Para ter ideia, segundo o IBGE, mais de 80% das famílias pelotenses vivem com renda de até dois salários mínimos e meio, somados os ganhos de todos os familiares (R$ 2.500).


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    2 Comentários
    • Giovani_brazil - 13/04/2018 - 17h17

      Talvez tão infeliz quanto as frases dessa dita cuja seja a nota emitida sobre esse episódio, pela universidade. É vergonhoso, descabido e nocivo este aparelhamento esquerdista. Caras-de-pau, recebem muito mais que a vasta maioria da população e ficam arrotando como se miseráveis fossem. No fundo, talvez a professora e colegas estão desesperados, pelo ocaso da sua ideologia e o claro fracasso da mesma em nosso país.
    • Jose Duvall da Fonseca - 13/04/2018 - 14h46

      Eis a prova da hipocrisia desses professores engajados: uns bon vivants que criticam a burguesia, quando muitos dos que eles chamam de burgueses trabalham duro e não recebem o que eles recebem para realizar seminários de alta relevância, como o do tal “golpe”.
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