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Opinião

Deputados federais eleitos no RS

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  • Marcel Van Hattem (Novo)
  • Onyx Lorenzoni (DEM)
  • Giovani Cherini (PR)
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  • Fernanda Melchionna (PSOL)
  • Marcon (PT)
  • Marlon Santos (PDT)
  • Lucas Redecker (PSDB)
  • Henrique Fontana (PT)
  • Danrlei de Deus Goleiro (PSD)
  • Bohn Gass (PT)
  • Carlos Gomes (PRB)
  • Heitor Schuch (PSB)
  • Covatti Filho (PP)
  • Márcio Biolchi (MDB)
  • Pedro Westphalen (PP)
  • Maria do Rosário (PT)
  • Alceu Moreira (MDB)
  • Afonso Hamm (PP)
  • Giovani Feltes (MDB)
  • Bibo Nunes (PSL)
  • Sanderson Federal (PSL)
  • Osmar Terra (MDB)
  • Jerônimo Goergen (PP)
  • Maurício Dziedricki (PTB)
  • Pompeo de Mattos (PDT)
  • Santini (PTB)
  • Daniel da TV (PSDB)
  • Afonso Motta (PDT)
  • Liziane Bayer (PSB)
  • Nereu Crispin (PSL)

1 Comment

1 Comments

  1. kafka

    08/10/18 at 10:23

    Embora eu não seja cientista político, cantei a pedra com antecedência. Lançaram “um montão” de candidatos ao Senado, eleição majoritária em UM SÓ TURNO e perderam a oportunidade de mandar o Paim para Canoas. O Heinze ocupou a vaga da Ana Amélia e o Beto Albuquerque, Cármen Flores. Fogaça e Mário Bernd, divididos, deram de graça, à “Foca Amestrada”, mais um mandato.

Cultura e entretenimento

Guerra civil, o grande filme do ano até agora. Por Déborah Schmidt

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Guerra Civil mostra a fotojornalista Lee Smith (Kirsten Dunst) e o redator Joel (Wagner Moura) em meio a uma guerra civil que dividiu os Estados Unidos em diversas facções políticas. A dupla pretende conseguir uma entrevista com o presidente, mas para isso, precisa atravessar um país dividido e enfrentar uma sociedade em guerra consigo mesma. A dupla é acompanhada por Jessie (Cailee Spaeny), uma jovem fotógrafa, e Sammy (Stephen McKinley Henderson), um repórter veterano.

Dirigido e roteirizado pelo premiado Alex Garland, o filme explora uma trama ambientada em um futuro distópico, porém não tão distante e nem tão improvável. Conhecido por filmes como Ex Machina (2014) e Aniquilação (2018) e pelos roteiros de Extermínio (2002), de Danny Boyle e Não Me Abandone Jamais (2010), de Mark Romanek, Garland apresenta uma mistura de ação e suspense ao apresentar a viagem de carro do quarteto de Nova York até Washington. Durante o trajeto, registram a situação e a dimensão da violência que tomou conta das ruas, envolvendo toda a nação e eles mesmos, quando se tornam alvos de uma facção rebelde.

Como a dupla de protagonistas, os sempre ótimos Kirsten Dunst e Wagner Moura criam um contraponto perfeito. Enquanto Lee já está entorpecida e demonstra frieza com relação ao caos, Joel é mais relaxado e conquista o público através do carisma. A serenidade do grupo pertence a Sammy, em um personagem que é impossível não simpatizar, ainda mais com a excelente atuação de  Stephen McKinley Henderson. Cailee Spaeny, que já havia se destacado em Priscilla (2023), repete a qualidade com Jessie, uma jovem tímida, mas ousada, e que está seduzida pela adrenalina da cobertura de uma guerra. Ainda no elenco, Nick Offerman vive o presidente dos EUA, e Jesse Plemons faz uma participação curta, porém intensa, na cena mais perturbadora do longa.

Com a qualidade técnica já conhecida dos filmes da A24, a produção mescla a todo o momento sons de tiros ensurdecedores a um silêncio que fala ainda mais alto, em uma verdadeira aula de edição e mixagem de som. A fotografia de Rob Hardy (parceiro de Garland desde Ex Machina) flerta com o documentário e a trilha sonora de Geoff Barrow e Ben Salisbury (também parceiros de longa data do diretor) é discreta, mas extremamente competente ao servir como alívio de momentos mais tensos.

É instigante acompanhar a jornada desses jornalistas e o filme definitivamente se beneficia deste fato. Através de frames com fotos realistas, em preto e branco, que surgem em meio às cenas mais duras, o filme aposta na fotografia para contar sua narrativa. Mesmo que acostumados com a violência, os jornalistas são os melhores personagens para retratarem essa história e, por mais que tenham seu posicionamento frente ao conflito, o trabalho deles é apenas registrar o que está acontecendo, deixando que o público tire as suas próprias conclusões. Guerra Civil é uma bela homenagem ao papel desses profissionais em momentos de crise.

Em cartaz nos cinemas, Guerra Civil é o grande filme do ano até o momento. Um olhar crítico e sensível, ainda que essencial, sobre a nossa própria realidade.

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Brasil e mundo

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