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Opinião

Sartori lidera preferência em pesquisa Methodus

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Zero Hora – Sondagem realizada pelo Instituto Methodus entre os dias 19 e 25 deste mês, em 25 municípios do Rio Grande do Sul, mostra o panorama eleitoral no Estado a quatro meses da disputa ao Palácio Piratini.

Encomendado pelo jornal Correio do Povo, o levantamento ouviu mil pessoas e apontou o atual governador José Ivo Sartori (MDB) liderando a pesquisa estimulada de primeiro turno (quando o entrevistador oferece opções ao entrevistado), com 17,5% das intenções de voto, seguido de Jairo Jorge (PDT), com 10%, e Miguel Rossetto (PT), com 8,1%.

Eduardo Leite (PSDB) ficou com 8% e Luiz Carlos Heinze (PP) recebeu 5,1%.

Na sequência, Roberto Robaina (PSOL) teve 3,7% das intenções, Mateus Bandeira (Novo) registrou 2,1% e Abgail Pereira (PC do B) obteve 1,3%.

A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-05933/2018.

1º Turno – Estimulada

  • José Ivo Sartori (MDB): 17,5%
  • Jairo Jorge (PDT): 10%
  • Miguel Rossetto (PT): 8,1%
  • Eduardo Leite (PSDB): 8%
  • Luiz Carlos Heinze (PP): 5,1%
  • Roberto Robaina (PSOL): 3,7%
  • Mateus Bandeira (Novo): 2,1%
  • Abgail Pereira (PC do B): 1,3%
  • Branco/nulo: 22,6Não sabe: 21,6%

1º Turno – Espontânea

  • José Ivo Sartori (MDB): 5,2%
  • Eduardo Leite (PSDB): 1,7%
  • Jairo Jorge (PDT): 1,2%
  • Miguel Rossetto (PT): 0,7%
  • Roberto Robaina (PSOL): 0,5%
  • Olívio Dutra (PT): 0,3%
  • Mateus Bandeira (Novo): 0,2%
  • Luiz Carlos Heinze (PP): 0,1%
  • Beto Albuquerque (PSB): 0,1%
  • Branco/nulo: 14,2%
  • Não sabe: 75,8%

1º Turno – Rejeição

  • José Ivo Sartori (MDB): 47,7%
  • Miguel Rossetto (PT): 24,6%
  • Abgail Pereira (PC do B): 17,1%
  • Roberto Robaina (PSOL): 16,6%
  • Eduardo Leite (PSDB): 16,2%
  • Jairo Jorge (PDT): 15,9%
  • Luiz Carlos Heinze (PP): 15,7%
  • Mateus Bandeira (Novo): 14,3%
  • Nenhum: 27,2%
  • Não sabe: 5,2%

Confira as intenções de voto para segundo turno:

2º Turno – Cenário 1

  • Jairo Jorge (PDT): 38,1%
  • José Ivo Sartori (MDB): 26,5%
  • Branco/nulo: 23%
  • Não sabe: 12,4%

2º Turno – Cenário 2

  • Miguel Rossetto (PT): 33,1%
  • José Ivo Sartori (MDB): 29,7%
  • Branco/nulo: 25%
  • Não sabe: 12,2%

2º Turno – Cenário 3

  • Eduardo Leite (PSDB): 32,1%
  • José Ivo Sartori (MDB): 27,4%
  • Branco/nulo: 27,6%
  • Não sabe: 12,9%

2º Turno – Cenário 4

  • Luiz Carlos Heinze (PP): 29,2%
  • José Ivo Sartori (MDB): 27,1%
  • Branco/nulo: 29,5%
  • Não sabe: 14,2%

2º Turno – Cenário 5

  • Jairo Jorge (PDT): 35,1%
  • Miguel Rossetto (PT): 20,5%
  • Branco/nulo: 26,7%
  • Não sabe: 17,7%

2º Turno – Cenário 6

  • Jairo Jorge (PDT): 35,5%
  • Eduardo Leite (PSDB): 21,4%
  • Branco/nulo: 25,8%
  • Não sabe: 17,3%

2º Turno – Cenário 7

  • Eduardo Leite (PSDB): 30,3%
  • Miguel Rossetto (PT): 24,8%
  • Branco/nulo: 27%
  • Não sabe: 17,9%

1 Comment

1 Comments

  1. Juruna

    28/06/18 at 18:22

    Eu faria outra manchete e outra abordagem. Como os dados indicam que a eleição não vai se decidir no 1o turno, os resultados da intenção de voto para esta etapa não é a que define o pleito, e sim os do 2o turno. Nesse caso, os cenários mostram que Sartori, candidato mais rejeitado, perde para qualquer outro candidato que dispute com ele (cenários 1 a 4). Logo, Sartori lidera especialmente a preferência negativa (isto é, a rejeição) dos gaúchos e o que o eleitor manifesta nesta pesquisa é: no 2o turno, quero qualquer um, menos Sartori.

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Brasil e mundo

Felicidade de “segunda”, não dá mais

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Concordo com Alexandre de Moraes: antes das redes sociais, nós éramos felizes e não sabíamos. Mas éramos felizes no sentido de que uma pessoa ignorante podia ser. Hoje a farsa não convence tão fácil. As vozes se tornaram muito mais plurais, o que é positivo para a sociedade.

A tecnologia levou a percepção de felicidade a um patamar mais elevado. Aumentou a exigência. Ninguém mais se contenta com meias verdades.

Voltar no tempo é impossível, apesar dos esforços nesse sentido. O próprio Lula não entendeu isso, por isso está perdendo popularidade. Perdeu poder de persuasão. Ele e qualquer outro governante.

A própria velha imprensa perdeu poder de persuasão. Está todo mundo vendo o rei nu. Vendo e avisando a este da nudez, em voz alta. A corte toda, que inclui a velha imprensa, está nua. Ouvindo que está nua, mas se fingindo de surda.

A tecnologia muda os comportamentos. Os avanços tecnológicos provocam essas destruições criativas. Assim como foi o canhão que permitiu Napoleão, a internet e as redes sociais estão forjando um cidadão menos distraído, mais atento e engajado. Uma democracia muito mais participativa.

O mundo mudou.

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Opinião

De fato, Pelotas “mudou”

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Às vezes encontro com pessoas que estão voltando a morar em Pelotas. É comum comentarem isso: “Pelotas mudou. Havia uma vibração visível. Tinha uma intelectualidade… hoje não tem mais. O Sete de Abril, mesmo, está fechado… há 14, 13 anos… é isso mesmo?”.

Aqui vão sete coisas que parecem ter mudado a vida em Pelotas. Nem pra pior nem pra melhor. Apenas a vida mudou.

1. Condomínios fechados: as pessoas se preocupam mais com o condomínio do que com o passeio público. Com sua vida em seus espaços fechados ou, se abertos, integrados, como o Parque Una.

2. Alunos da UFPel vêm de fora por causa do Enem. Vão embora nas férias e no fim do curso. Não são daqui. Não chegam a formar um elo emocional forte com a cidade.

3. Professores da UFPel vêm de fora.

4. A cidade se espalhou.

5. A população está envelhecendo.

6. Digitalização da vida, com trabalho remoto.

7. Globalização, compras pela internet, streaming.

O mundo mudou.

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