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Opinião

Eleição presidencial: a hora da verdade

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A Eleição do dia 07 de Outubro deixou de ser uma simples escolha entre Bolsonaro e Haddad. Ela vai muito além do que a nossa mera sapiência nos permite imaginar.

Converteu-se num Plebiscito (ou num Referendo, aqui a diferença é irrelevante) entre quem é condescendente com os crimes perpetrados pelo PT.

Se você, assim como eu, é a favor da Lava Jato e todos os esforços para a limpeza da dignidade do povo brasileiro, a única saída é votar em Bolsonaro.

4 Comments

4 Comments

  1. kafka

    07/10/18 at 11:22

    Acho que não vai dar para fazer “barba, cabelo e bigode” em virtude de a Ana Amélia ter feito a bobagem de não se candidatar à reeleição. Era a hora de mandar a nulidade do Paulo Paim para casa. Agora, com duas vagas e a saída da Ana Amélia, talvez a “foca amestrada” sobreviva…

  2. roberto carlos

    06/10/18 at 11:56

    Deve ser angustiante a situação de um “aspone”, prestes a perder a “boquinha” conseguida por seus chefes. Não são todos os que têm a sorte de um Toffoli, sempre REPROVADO em concursos públicos e nomeado para cargo vitalício sem precisar demonstrar competência…

  3. 02/10/18 at 11:11

    Argumento fraco esse do Petista acima… Existe uma diferença gritante entre frases e colocações infelizes (ou até inaceitáveis) em momentos de discussão quanto a prática deliberada de crimes contra o patrimônio público que destruiu com a economia do país. Alias, do outro lado também tivemos frases gravadas como mulher de grelo duro, estancar a lava-jato, vingança contra a justiça, sentar a porrada nos coxinhas e por ai vai…
    O maior problema do Brasil é o fanatismo partidário que cega as pessoas, as pesquisas mostram que outros candidatos inclusive de esquerda teriam maior chance de vencer a disputa no segundo turno, mas insistem em votar no PT…

  4. Roberto Soares

    28/09/18 at 14:39

    É um argumento bolsonarista raso e leviano.
    Por essa lógica, quem vota em Bolsonaro então endossa a tortura, o racismo, o machismo, a misoginia, a homofobia e sobretudo, contra a democracia? (já que Bolsonaro (o “capitão”) e o Mourão (o “general”) já abanaram com um autogolpe em caso as saiam derrotados das urnas.
    Ou vão negar o extenso arcabouço probatório (vídeos e mais vídeos dos dois sustentando os maiores disparates)?
    Fato é que o antipetismo (justificável em certos aspectos, pelo conjunto da obra até 2016, ao menos) está prestes a nos jogar no abismo do autoritarismo, muito mais concreta e abertamente vinculado à ideia de ditadura do que o argumento limitado de que haveria um plano “comunista” de transformar o Brasil em Cuba…
    Mas cada pessoa tem suas limitações intelectuais, umas maiores, outras, menores…
    Escolho acreditar que B… não é uma alternativa democrática, mas um “cavalo de Troia” para uma liberalização desenfreada e para um retrocesso institucional com o qual portadores de diploma de direito de instituições sérias, ao menos, não poderiam coadunar, sob pena de rasgar a Constituição (se bem que, quando o próprio Judiciário e o MP começam a fazer isso, as perspectivas não são as mais alvissareiras).
    Enfim, parece faltar à certa parcela do eleitorado leitura (ou efetiva compreensão) dos escritos de Hannah Arendt quanto ao totalitarismo…

Brasil e mundo

Felicidade de “segunda”, não dá mais

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Concordo com Alexandre de Moraes: antes das redes sociais, nós éramos felizes e não sabíamos. Mas éramos felizes no sentido de que uma pessoa ignorante podia ser. Hoje a farsa não convence tão fácil. As vozes se tornaram muito mais plurais, o que é positivo para a sociedade.

A tecnologia levou a percepção de felicidade a um patamar mais elevado. Aumentou a exigência. Ninguém mais se contenta com meias verdades.

Voltar no tempo é impossível, apesar dos esforços nesse sentido. O próprio Lula não entendeu isso, por isso está perdendo popularidade. Perdeu poder de persuasão. Ele e qualquer outro governante.

A própria velha imprensa perdeu poder de persuasão. Está todo mundo vendo o rei nu. Vendo e avisando a este da nudez, em voz alta. A corte toda, que inclui a velha imprensa, está nua. Ouvindo que está nua, mas se fingindo de surda.

A tecnologia muda os comportamentos. Os avanços tecnológicos provocam essas destruições criativas. Assim como foi o canhão que permitiu Napoleão, a internet e as redes sociais estão forjando um cidadão menos distraído, mais atento e engajado. Uma democracia muito mais participativa.

O mundo mudou.

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Opinião

De fato, Pelotas “mudou”

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Às vezes encontro com pessoas que estão voltando a morar em Pelotas. É comum comentarem isso: “Pelotas mudou. Havia uma vibração visível. Tinha uma intelectualidade… hoje não tem mais. O Sete de Abril, mesmo, está fechado… há 14, 13 anos… é isso mesmo?”.

Aqui vão sete coisas que parecem ter mudado a vida em Pelotas. Nem pra pior nem pra melhor. Apenas a vida mudou.

1. Condomínios fechados: as pessoas se preocupam mais com o condomínio do que com o passeio público. Com sua vida em seus espaços fechados ou, se abertos, integrados, como o Parque Una.

2. Alunos da UFPel vêm de fora por causa do Enem. Vão embora nas férias e no fim do curso. Não são daqui. Não chegam a formar um elo emocional forte com a cidade.

3. Professores da UFPel vêm de fora.

4. A cidade se espalhou.

5. A população está envelhecendo.

6. Digitalização da vida, com trabalho remoto.

7. Globalização, compras pela internet, streaming.

O mundo mudou.

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