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Opinião

Eleição lá em 2020: Miriam Marroni, possível candidata

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Seguindo as postagens especulativas sobre possível candidatos a prefeito de Pelotas em 2020, hoje é a vez de Miriam Marroni, do PT.

Psicóloga especialista em educação, é servidora do Instituto Federal Sul-rio-grandense. Casada com o deputado estadual Fernando Marroni, também do PT.

É filiada ao partido da estrela desde os anos 1980, quando ingressou no movimento sindical na UFPel. Em 1990, tornou-se a primeira mulher a presidir a Associação dos Funcionários da Universidade Federal de Pelotas (Asufpel).

Foi vereadora por quatro mandatos em Pelotas.

Em 2002, concorreu pela primeira vez ao cargo de deputada estadual no Rio Grande do Sul, ficando como primeira suplente da bancada do PT, tendo assumido o caro, na vacância do titular, em 2005.

E.m 2010 concorreu novamente e foi eleita deputada estadual, com a maior votação já obtida por uma candidata pelotense (45.450 votos). Foi líder do governo Tarso Genro na Assembleia Legislativa em 2011 e Secretária Geral de Governo em 2012.

Nas eleições de 2014, foi eleita de novo deputada estadual, mas não conseguiu reeleger-se em 2018.

Outros prefeituráveis

Miriam Marroni

1 Comment

1 Comments

  1. Jonathan Silva

    20/02/19 at 13:47

    Essa nota deve uma correção: em 2018, ela não foi candidata a nada, então não e que não tenha conseguido a reeleição, ela não tentou.

Brasil e mundo

Felicidade de “segunda”, não dá mais

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Concordo com Alexandre de Moraes: antes das redes sociais, nós éramos felizes e não sabíamos. Mas éramos felizes no sentido de que uma pessoa ignorante podia ser. Hoje a farsa não convence tão fácil. As vozes se tornaram muito mais plurais, o que é positivo para a sociedade.

A tecnologia levou a percepção de felicidade a um patamar mais elevado. Aumentou a exigência. Ninguém mais se contenta com meias verdades.

Voltar no tempo é impossível, apesar dos esforços nesse sentido. O próprio Lula não entendeu isso, por isso está perdendo popularidade. Perdeu poder de persuasão. Ele e qualquer outro governante.

A própria velha imprensa perdeu poder de persuasão. Está todo mundo vendo o rei nu. Vendo e avisando a este da nudez, em voz alta. A corte toda, que inclui a velha imprensa, está nua. Ouvindo que está nua, mas se fingindo de surda.

A tecnologia muda os comportamentos. Os avanços tecnológicos provocam essas destruições criativas. Assim como foi o canhão que permitiu Napoleão, a internet e as redes sociais estão forjando um cidadão menos distraído, mais atento e engajado. Uma democracia muito mais participativa.

O mundo mudou.

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Opinião

De fato, Pelotas “mudou”

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Às vezes encontro com pessoas que estão voltando a morar em Pelotas. É comum comentarem isso: “Pelotas mudou. Havia uma vibração visível. Tinha uma intelectualidade… hoje não tem mais. O Sete de Abril, mesmo, está fechado… há 14, 13 anos… é isso mesmo?”.

Aqui vão sete coisas que parecem ter mudado a vida em Pelotas. Nem pra pior nem pra melhor. Apenas a vida mudou.

1. Condomínios fechados: as pessoas se preocupam mais com o condomínio do que com o passeio público. Com sua vida em seus espaços fechados ou, se abertos, integrados, como o Parque Una.

2. Alunos da UFPel vêm de fora por causa do Enem. Vão embora nas férias e no fim do curso. Não são daqui. Não chegam a formar um elo emocional forte com a cidade.

3. Professores da UFPel vêm de fora.

4. A cidade se espalhou.

5. A população está envelhecendo.

6. Digitalização da vida, com trabalho remoto.

7. Globalização, compras pela internet, streaming.

O mundo mudou.

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