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Pelotas e RS

‘Roubaram’ a cereja do bolo da Fazenda

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Roubartilhamos esta foto do Instagram da prefeitura.

Não sabemos o autor.

“Quando ainda havia cúpula no alto do prédio da antiga Secretaria de Fazenda”.

É incrível. Escalaram o bolo para levar a cereja.

Um belo dia sumiu.

3 Comments

3 Comments

  1. Fortino Reyes

    08/03/19 at 17:24

    …aliás poderia ser transformado em um espaço cultural com confeitarias, antiquários, café sala de cinema, exposições e oficinas, etc…
    Como assim? Quem vai pagar tudo isso? Eu também gostaria muito mas isso não é função da prefeitura, a função de uma prefeitura é planejamento e fiscalização, olha como ela luta com o mercado central, não consegue nem pagar direito suas dívidas. Já a iniciativa privada sim poderia assumir isso, mas aqui em Pelotas? aqui no Rio Grande do Sul? aqui no Brasil?

    • Fickel

      14/03/19 at 10:40

      Fortino obrigado pelo contraponto bem vindo. Uma parceria público-privada seria uma boa solução. Concordo que não é função da prefeitura pagar a conta. De fato a sua unica obrigação nessa parceria seria gerir as politicas de intervenção no patrimônio para garantir a sua integridade. De resto creio, sendo mais explicito, os prédios deveriam ser passados à iniciativa privada. Mas como disseste aqui…

  2. Fickel

    08/03/19 at 09:11

    Lastimável o estado do prédio, aliás poderia ser transformado em um espaço cultural com confeitarias, antiquários, café sala de cinema, exposições e oficinas, etc… viabilizando sua manutenção. Quanto aos programas de restauro efetuados nos casarões dos barões (6, 8 e do Butui) vemos que ao priorizar certas técnicas de reconstituição que exigem manutenção constante, em pouco tempo, a pintura externa deteriora e o aspecto de abandono se instala. Pelotas não consegue, de fato, ter uma política de restauro e gerenciamento do seu patrimônio histórico a fim de torná-lo viável do ponto de vista cultural e econômico. Restaurado o prédio, ele fica à deriva sem uma função relevante. Uma parceria público-privada seria uma boa solução.

Brasil e mundo

UFPel entregou título de Dr. Honoris Causa a Mujica

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Discretamente, na sexta passada, a direção da UFPel viajou ao Uruguai para entregar a Pepe Mujica o título de Doutor Honoris Causa. A notícia foi divulgada ontem, terça, no site da Universidade.

Algumas frase dos dirigentes universitários presentes à homenagem, às vezes em tom juvenil:

“Pepe é um grande exemplo de pessoa que consegue lutar por direitos humanos, justiça social e democracia. Resistiu bravamente aos movimentos da ditadura e, como um jardineiro, sempre plantou a esperança, a luta e a vontade dessa luta em cada companheiro. Ele planta hoje a esperança para os nossos jovens”.

“Muito obrigada por ser quem é, muito obrigada por nos inspirar a defender a educação como uma forma mais poderosa de semear o futuro”.

“A visão humanista de Mujica ressoa profundamente com os ideais que nós da Universidade Federal aspiramos cultivar, nossa instituição sempre se pautou na crença de que a educação é a base para uma sociedade mais justa e igualitária, as bandeiras defendidas por Mujica colocam o bem-estar humano e a preservação do planeta acima do materialismo e do consumo desmedido e enlouquecedor, inspiram nossos esforços e reafirmam o nosso compromisso com a busca por dias melhores”.

***

Cmt meu: Mujica é de fato um homem incomum. Coerente. Vive modestamente, de acordo com suas ideias. Há nele uma ausência de vaidades materiais que chega a ser comovente. Se morasse em Pelotas, e fosse professor de Universidade, jamais o veríamos, por exemplo, no Dunas Clube, à beira da piscina, tomando cerveja depois de disputar uma partida de tênis – em greve por salário ainda mais alto do que os que já receberia (R$ 20 mil, digamos), pensando em justiça social num país de esmagadora maioria pobre, com ganhos mensais médios de R$ 3 mil.

***

Na cerimônia, Mujica disse: “Sigo confiando em los hombres, a pesar que todos los dias me deconcertan”.

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Pelotas e RS

Assis Brasil sofre com falta de professores e aulas suspensas

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A gente finge não ver, porque choca. Vai tocando a vida. Este o colégio estadual Assis Brasil. A aparência atual fala por si. Descuidado, “sem vida”.

Pais têm agora reclamado que estão faltando professores e que, por isso, muitas aulas são suspensas. O problema de arrasta desde o começo do ano.

Com professores afastados por atestado médico, a escola não tem professores substitutos.

Escolas municipais também têm sofrido com a falta de estrutura. Já nos releases oficiais do governo do estado e da prefeitura, essas notícias não são divulgadas.

Não é preciso imaginar os indicadores de desempenho escolar.

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