
Sérgio Cabral admitiu hoje a Marcelo Bretas ter recebido propina do empresário Walter Faria, dono do Grupo Petrópolis, além de caixa dois para ao menos três campanhas eleitorais, informa o UOL.
Segundo o ex-governador do Rio, a propina –cujos valores não foram revelados– foi paga pela empresa por intermédio do seu principal operador financeiro, Carlos Miranda.
Em delação premiada, Miranda já tinha dito ao MPF que o Grupo Petrópolis –por meio da Cervejaria Itaipava, que compõe o conglomerado de empresas– pagava mesadas de até 500 mil à organização de Cabral em troca de benefícios fiscais.
Faria, até o momento, não se pronunciou sobre o caso.