Em Pelotas, supostos artefatos de bomba nunca explodem. Deixados para trás, nunca passam de supostos artefatos.
Foi assim de novo ontem, segunda-feira (6), no IFSul.
O esquadrão antibombas da PF esteve na escola. A pasta foi explodida duas vezes. Verificou-se, porém, que continha apenas livros.
Não deixa de ser uma ironia, nestes tempos bolsonaristas eivados de preconceitos contra instituições de ensino superior.
O que desperta curiosidade é o motivo de quem deixa para trás pastas tomadas como supostas bombas.
A verdadeira bomba no IFSul foi o corte de verba anunciado pelo ministro da Educação.