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Brasil e mundo

Facebook caminha para a irrelevância, aponta jornalista

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Nesta quarta-feira (25), a empresa começa sua primeira campanha nacional de marketing no Brasil, onde há cerca de 132 milhões de usuários que, ao menos uma vez por mês, acessam as suas contas.

Segundo a empresa, o objetivo é “destacar a força dos grupos na plataforma, como instrumento para conectar e aproximar pessoas com interesses em comum”. Não custa lembrar que os grupos são também um instrumento poderoso para anunciantes, por reunir num mesmo lugar tantas pessoas com interesses em comum.

Para a jornalista Cora Ronai, porém, o Facebook caminha para a irrelevância. É o que ela diz em artigo hoje em O Globo.

“A verdade é que, apesar dos seus dois bilhões mundiais de usuários, o Facebook começa a deixar de ser relevante. As notícias de última hora estão no Twitter, bem mais usado por políticos, jornalistas e militantes, com uma repercussão muito superior ao seu modesto sexto lugar no ranking das redes; a vida como ela (não) é está no Instagram, onde foto & legenda resolvem todas as necessidades de comunicação dos Millenials e da Geração Z; e os assuntos entre família e amigos circulam mesmo é pelo WhatsApp”.

Ela lembra, ainda, que um número cada vez maior de influenciadores muda-se de armas, bagagens e seguidores para o YouTube, hoje a maior rede social do Brasil. “Cada vez menos adolescentes acessam o Facebook. Isso por si só não chega a ser um problema, porque, afinal, cada vez mais adolescentes envelhecem, e estatísticas apontam que o maior grupo de usuários da plataforma encontra-se na faixa entre 25 e 34 anos”.

Para Cora, o problema começou quando o Facebook mexeu no algoritmo. “Sigo vários grupos e centenas de pessoas, mas a minha linha do tempo mostra sempre a mesma meia dúzia de amigos, ou postagens pagas que não me interessam; na linha inversa, tenho 120.588 seguidores, mas duvido que o que posto chegue a ser exibido a dois por cento disso”.

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Dia Nacional da Doceira agora é lei

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A partir de 2024, o 6 de Junho será celebrado em todo o Brasil como o Dia Nacional da Doceira. O PL 6328/19, de autoria do deputado federal Daniel Trzeciak (PSDB-RS), foi sancionado pela Presidência da República e publicado na edição desta quarta-feira (06/12) do Diário Oficial da União.

A data, segundo o deputado, é um reconhecimento à atividade que se destacou, principalmente, na Zona Sul gaúcha, por colaborar com o reconhecimento e a expansão do setor dentro da economia do país. Coincide ainda com a realização da Feira Nacional do Doce (Fenadoce) no município de Pelotas.

A iniciativa do deputado demorou quatro anos para se tornar lei. Foi apresentada em 9 de dezembro de 2019, tramitou pelas comissões da Câmara até chegar ao Senado em 2023, onde teve o parecer aprovado na Comissão de Educação, Cultura (CE) e Esporte em caráter terminativo. Foram 18 votos favoráveis e nenhum contrário.

A assessoria do deputado diz: “Trzeciak comemorou o reconhecimento da data pela valorização das mulheres que se dedicaram no passado e transmitiram, de geração em geração, um legado que se consolidou e transformou a Zona Sul do Estado no berço da produção doceira do Brasil, assim como aquelas que, atualmente, preservam essa tradição”.

Na justificativa do projeto, Trzeciak argumentou: “Quando o mercado do charque entrou em crise, foram elas (doceiras) que abandonaram seus postos de cuidadoras do lar para arcar com parte do orçamento familiar, lançando mão sobre a única habilidade que poderiam, à época, profissionalizar: a arte de produzir doces”.

Para Maria Helena Jeske, proprietária na empresa Imperatriz Doces Finos e representante do setor, a promulgação do PL 6328/19 é um dia especial. “O Dia Nacional da Doceira vem para nos fortalecer e nos orgulhar. Somos nós, as doceiras, que mantemos uma tradição de décadas viva. E sempre inovando para manter nossa história, nossa tradição e originalidade das receitas. Essa data nos aproxima, do Sul ao Nordeste. Sentimos valorizadas, reconhecidas e incentivadas”, elogiou.

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Região Sul entra em alerta laranja de tempestade

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A Região Sul está de novo sob alerta laranja de tempestade, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso será válido até o fim da noite desta quarta-feira, 6.

O alerta vale para os três Estados sulistas, que sofrerão com excesso de chuva. Há a expectativa de chover até 100 mm sobre a região, de 1h01 até 23h59 desta quarta-feira.

Fora o volume de acumulado de água, o Inmet avisa: o alerta laranja de tempestade representa a ocorrência de outros dois fenômenos climáticos. Os ventos, por exemplo, poderão atingir a velocidade de 100 km/h. Além disso, há possibilidade de queda de granizo. “Há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.”

Conforme o órgão, é preciso estar atento para não se abrigar embaixo de árvores, pois há risco de raios. Desligar aparelhos eletrônicos ou até mesmo o quadro geral de energia da residência e não estacionar carros próximos a torres de transmissão e a outdoors são outras orientações.Áreas da Região Sul afetadas pelo alerta laranja de tempestade

Confira, abaixo, a lista de regiões que estão incluídas na área de atuação do alerta laranja de tempestade do Sul do país:

  • Norte Pioneiro Paranaense;
  • Serrana;
  • Oeste Catarinense;
  • Sudoeste Rio-grandense;
  • Metropolitana de Curitiba;
  • Vale do Itajaí;
  • Noroeste Rio-grandense;
  • Grande Florianópolis;
  • Centro Ocidental Rio-grandense;
  • Centro Ocidental Paranaense;
  • Metropolitana de Porto Alegre;
  • Noroeste Paranaense;
  • Norte Central Paranaense;
  • Sudeste Rio-grandense;
  • Sudoeste Paranaense;
  • Oeste Paranaense;
  • Nordeste Rio-grandense;
  • Sudeste Paranaense;
  • Centro Oriental Paranaense;
  • Norte Catarinense;
  • Sul Catarinense;
  • Centro Oriental Rio-grandense; e
  • Centro-Sul Paranaense.

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