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Opinião

Algumas reações dos pelotenses à ideia de mais um imposto para enfrentar crise de caixa

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😠😡😡😡😠 (pelo facebook)

  • Com é fácil solucionar problemas com dinheiro dos outros.
  • Pelotas nunca pagou tanto imposto…. a população não quer pagar mais , principalmente a iluminação pública, que é um projeto equivocado e abusivo.
  • Não sabe administrar, aí a população paga o pato; fico aborrecida de ter dado meu voto para uma pessoa que para administrar. Desculpa, mas fica complicado: se vêm mais taxas, como vamos sobreviver?
  • Viajou para Washington para ter essas idéias????
  • Fui servidor público no início do governo Bernardo, quatro meses de salário atrasado, recebíamos vale compra do Casarin. Esta onda não é nova e quem paga é o servidor.
  • Tem que retirar os gastos absurdo de vcs.
  • Falta recursos pela má administração.
  • Espero que não coloque mais taxas, basta a de SERVIÇO BÁSICO CUSTO OPERACIONAL SISTEMA e a TAXA DE LIXO na conta de água todos os mês.
  • Esta mulher vai deixar a população na miséria.
  • Lamentável a falta da capacidade de geração de geração de emprego e renda, sobrando assim apenas esguelar a população.
  • Mais imposto? O IPTU já é um aluguel que se paga para morar na própria casa. A taxa de lixo é mais cara que a água. Ninguém suporta mais!!!
  • Querem porque querem empurrar a taxa da iluminação pública.
  • Não vejo nenhum projeto para adequação dos vencimentos dos vereadores, diminuição de CCs, dos gastos com a máquina pública. A única solução que encontram é taxar o povo?

3 Comments

3 Comments

  1. Nereu Vargas

    03/10/19 at 16:33

    Paula vai ter a cara de pau de usar essa crise de sua má gestão como argumento político para aprovar projetos na Câmara de Vereadores. Parece que não aprendeu nada com Bernardo.
    Não é aceitável colocar a culpa em aposentadorias e funcionários.
    É preciso uma ação estratégica como diminuição de Secretarias, de gastos com a Competence (publicidade), eventos que exoneram muito os cofres públicos como Doce Natal e Festival de Música do Sesi e assim por diante.

  2. Fortino Reyes

    02/10/19 at 20:59

    A falta de capacidade para administrar sempre termina em criação ou aumento de impostos. Fácil não? A Prefeita recebeu a Prefeitura bem organizada do Eduardo, “surfou” por dois anos, agora mostra mesmo a que veio. Espero que os vereadores (e deles eu sempre tenho muito medo) não sucumbam ao desejo do executivo de criar impostos.

  3. João Schroeder

    02/10/19 at 15:04

    Pelotas poderia fazer uma inovação nacional. Ter a primeira Câmara de Vereadores do Brasil em que os vereadores não recebem salário.E com isso também poderia ter a redução de salários do Executivo e redução de CCs.

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Opinião

Incômodas indicações para cargos na prefeitura

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Há pouco a prefeitura demitiu Pai Cleber de Xangô do cargo de “diretor de Patrolamento” da Secretaria de Obras. Numa cidade com muitas ruas de terra nos bairros, o setor é visado. Quando chove, as ruas, esburacadas, alagam. Ao ver a patrola, os moradores ficam felizes. O ponto: segundo o vereador César Brizolara, do PSB, Pai Cleber foi indicado ao cargo pelo vereador Márcio Santos, do PSDB, partido da prefeita Paula Mascarenhas. A demissão veio após Brizolara afirmar que Cleber entregava aos moradores cartões oferecendo serviços religiosos e propagandeando que o serviço de patrola ocorria graças a Santos.

Já na Secretaria de Assistência Social, o servidor Juliano Nunes foi guindado ao cargo de função gratificada de “diretor de Alta Complexidade”. Segundo o secretário de Assistência Social, Tiago Bündchen, em depoimento ontem (19) na Câmara, Nunes foi indicado ao cargo pelo vereador Carlos Júnior, do PSD, da base do governo. Como Pai Cleber, Nunes foi afastado do cargo, depois de denúncias de que desviava dinheiro público de beneficiários do Serviço de Prestação Continuada. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado esteve na casa de Nunes, onde fez buscas e apreensões.

Já no Pronto Socorro Municipal, Misael da Cunha, então vice-presidente do PSDB e ex-tesoureiro do partido, foi elevado ao cargo de “gerente executivo do Pronto Socorro”, de onde acabou afastado após a descoberta de pagamentos em duplicidade a uma empresa específica. O caso motivou uma CPI, em curso na Câmara, onde Brizolara tem insistido em que se abra uma outra CPI específica para investigar a Secretaria de Assistência Social.

Por esses casos estima-se os riscos da indicação política de pessoas para cargos-chave. De apelo eleitoral. E que operam verbas.

Vereadores indicando cargos, de qualquer tipo, e a autoridade na prefeitura aceitando, é um sinal da miséria brasileira, da falta de entendimento do papel institucional. Às vezes cansa falar disso.

A imagem da patrola parece resumir o que ocorre.

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