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Pelotas e RS

Família de estudante da UFPel morta por atropelamento não se conforma

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Daniela, do Instagram

A família de Daniele Rocha Bacelo, de 18 anos, que morreu atropelada em Pelotas, está inconformada com o acidente, informa o G1.

“Queremos justiça! Nada vai trazer minha irmã de volta, mas o responsável precisa pagar. Quero que ele lembre todos os dias da vida dele que ele destruiu uma família por imprudência”, disse a irmã da jovem, Luiza Rocha, 28 anos.

“Ela não morreu, não foi uma fatalidade. Ela foi assassinada. Não foi culposo, foi doloso”, questiona Luiza.

Estudante da UFPel morre em acidente

A delegada que acompanha o caso, Anita Caruccio, disse que “os dois [motoristas envolvidos] foram ouvidos no mesmo dia. Se algum for indiciado, será homicídio culposo [sem intenção de matar] de trânsito”, disse a delegada do caso, Anita Caruccio.

Daniele Rocha Bacelo, 18 anos, foi atropelada na última sexta-feira (4), em Pelotas — Foto: Arquivo Pessoal / Instagram
Daniela 

Daniela era aluna de Farmácia na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e morava com a irmã.

“Montei um apartamento todo para nós. Me diz como eu vou voltar para casa agora? Ela era nosso equilíbrio. Em casa, somos todos brigões. Ela era calma, serena, organizada. Colocava todo mundo no eixo. Fazia todo mundo parar de brigar”, relembra Luiza, a irmã.

 

Daniele tinha 10 anos menos do que a irmã, mas, para Luiza, era ela quem inspirava a família. Ela morava com mãe, a avó mora e o irmão João Antônio, 16 anos, em Santa Vitória do Palmar. Mudou-se para Pelotas com o objetivo de seguir a carreira na área da saúde, como a mãe e a irmã enfermeiras. Agora, Luiza retornou provisoriamente para ajudar a cuidar dos familiares.

“Ela é minha inspiração de ser humano. Eu sempre dizia que queria ser que nem ela. Era minha melhor amiga, minha boneca”, define.

Jornalista. Editor do Amigos. Ex-funcionário do Senado Federal, do Ministério da Educação e do jornal Correio Braziliense. Prêmio Esso Regional Sul de Jornalismo. Top Blog. Autor do livro Drops de Menta. Fã de livros e filmes.

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Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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