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Pelotas e RS

Projeto de Viana que inclui o pêssego na merenda escolar da rede estadual é aprovado

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A Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira o projeto de lei que inclui o pêssego e seus derivados no cardápio da merenda escolar da rede pública estadual de ensino. A proposta é de autoria do deputado pelotense Luiz Henrique Viana (PSDB).

“A escola tem grande importância na formação dos hábitos alimentares dos estudantes. Com a inclusão do pêssego, o Estado tem a oportunidade de melhorar a alimentação dos alunos com uma fruta tradicional para os gaúchos e ainda fortalecer uma cadeia produtiva expressiva”, destacou Viana. 

Com baixo teor calórico, o pêssego é rico em fibras e contém minerais, carboidratos, proteínas e vitaminas. Aliado a uma alimentação balanceada, pode ainda contribuir para uma saúde equilibrada.

Com a inclusão da fruta na merenda, a projeção do Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Alimentícias de Pelotas (Sindocopel) é de um aumento de 7% em produção e geração de empregos, além do consequente incremento financeiro.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a produção anual na região de Pelotas compreende cerca de 60 mil toneladas de pêssego, sendo que 50 mil toneladas são usadas pela indústria.

Segundo a Embrapa, o Rio Grande do Sul lidera a produção da fruta no país, com uma área de 13 mil hectares de pomares. Os gaúchos têm a maior representação do mercado nacional, com 40% do total.

O Estado conta ainda com a maior concentração de área plantada, distribuída em duas regiões: Zona Sul (pêssego para indústria) e Serra (para consumo fresco). Mas o principal polo está localizado no Sul gaúcho, numa área que compreende 13 municípios, com destaque para Pelotas, Canguçu, Piratini e Morro Redondo.

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Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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