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Pelotas e RS

Operações policiais de fim de ano são integradas na cidade

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Na manhã desta segunda-feira (9), a Prefeitura e a Brigada Militar (BM) lançaram as operações Tudo Azul, que envolvem a Guarda Municipal, os agentes de Trânsito e o Papai Noel da BM.

Diferentemente de outros anos, e seguindo as diretrizes do Pacto Pelotas pela Paz – que inclui a união das forças policiais em prol da segurança pública –, em 2019 as ações serão planejadas e executadas de forma integrada na cidade.

As operações, que vão até o dia 31 de dezembro, foram lançadas durante solenidade realizada no Largo Edmar Fetter e têm o objetivo de garantir a segurança da comunidade no período de fim de ano, sobretudo nas áreas comerciais das cidades.

Nestas regiões, a circulação de pessoas aumenta nesta época. Também ocorrerá a fiscalização do comércio irregular de produtos.

Até o dia 31, as equipes de segurança farão o policiamento a pé, de carro e moto. A Operação Tudo Azul, criada pela Prefeitura em 2015, é realizada por meio das secretarias de Segurança Pública, de Gestão da Cidade e Mobilidade Urbana e de Transporte e Trânsito.

A Operação Papai Noel será coordenada pelo 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e o 5º Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) de Pelotas.

Crimes em queda

Durante discurso, o tenente-coronel Márcio André Facin, comandante do 4º BPM, destacou os bons resultados obtidos após a criação do Pacto Pelotas pela Paz. Graças à atuação do chamado Gabinete de Gestão Integrada Municipal, que reúne desde 2017 várias forças policiais da cidade, nos últimos 18 meses o acumulado de crimes violentos sofreu queda de 41% no município.

Além da BM e da Prefeitura, participaram da cerimônia representantes da Polícia Civil, do Judiciário e das secretarias de Planejamento e Gestão, de Desenvolvimento, Turismo e Inovação e de Governo, além dos secretários de segurança, Bruno Ferreira, e de Transporte e trânsito, Flávio Al-Alam.

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Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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