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Pelotas e RS

Vídeo do incêndio no Condomínio Haragano

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Moradores do Condomínio Haragano, que pegou fogo parcialmente na noite de terça-feira, reclamam de problemas nas obras há quatro anos.

A construção é do Programa Minha Casa, Minha Vida, destinada à faixa 1, compradores de menor renda do programa.

Reclamam que a obra foi mal feita e que, apesar de reclamações se estenderem por anos, não encontram respostas positivas.

A obra foi realizada pela construtora Roberto Ferreira.

A construtora se defende dizendo que mostrou aos moradores um vídeo, antes destes ocuparem os 270 sobrados e as 10 casas – um vídeo de alerta de cuidados especiais para preservar a integridade das construções e para não sobrecarregar a rede elétrica.

Exemplo: ter cuidado na hora de colocar quadros nas paredes.

A construtora diz que avisou ainda aos moradores não poderiam instalar equipamentos de ar-condicionado e freezers comerciais.

Bombeiros dizem que não foi criminoso o o incêndio e, por isso, o Instituto Geral de Perícias não foi acionado. A falta de hidrantes próximos dificultou o trabalho dos bombeiros. 

A Caixa Econômica Federal, financiadora da obra do programa federal, é responsável pelo ok ao projeto construtivo.

O condomínio é feito com uma técnica construtiva chamada de Wood frame, camadas de maneira tratada, com isolamento acústico e térmico, revestidas com gesso acartonado e placas de cimento.

A prefeitura diz que o problema não é de sua alçada, já que só selecionou as famílias moradoras.

Um empreiteiro ouvido pelo site, que pediu para não ser identificado, diz que o sistema Wood frame e mesmo o Still frame são tecnologias boas. Segundo ele, nos Estados Unidos e no Canadá, a maioria dos imóveis são feitos com essas tecnologias.

“É preciso cuidar para não criminalizar tecnologias diferentes. Falar que Wood frame pega fogo é mobilizar a população para uma causa errada; inclusive, essa tecnologia é mais sustentável, porque a madeira é renovável enquanto ferro e concreto têm um impacto muito maior”.

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Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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