
Chaplin é uma das minhas obsessões artísticas. Talvez este seja um momento adequado para explicar o motivo.
Tenho pra mim que ele entendeu que o medo é nossa emoção básica – a história do bebê que, depois de provar leite, impotente, não sabe se terá acesso de novo ao seio da mãe.
Entender que o medo está na raiz das nossas emoções, e traduzir isso em arte, com delicadeza, acho genial. Ganhou a vida vendendo alegria, um tanto de tristeza, na medida perfeita, embalando tudo em esperança.
Carlitos viveu nas telas, quase sempre, em isolamento.
∇
© Rubens Spanier Amador, jornalista, editor
- PGR pede ao STF abertura de inquérito para apurar conduta de Pazuello em Manaus
- MS diz que novo lote de 116 mil vacinas contra o coronavírus chega ao RS neste domingo
- Cinema: “Uma noite em Miami”
- Hallal denuncia negacionismo e ataques na revista The Lancet
- O que muda no mundo