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Pelotas e RS

Covid-19: sem o isolamento vigente, Pelotas poderá precisar de 255 leitos de UTI e de 620 leitos de enfermaria

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Os dados são do Comitê científico da UFPel para o covid-19.

No pico da pandemia de coronavírus, Pelotas pode precisar de 370 a 620 leitos de enfermarias e de 150 a 255 leitos de UTI.

A ampla diferença entre esses números é decorrente das políticas de distanciamento social a serem adotadas daqui para frente.

Distanciamento

Se forem mantidas as políticas de distanciamento vigentes, estima-se que serão necessários 370 leitos de enfermaria e 150 leitos de UTI na cidade, para prestar atendimento às pessoas infectadas que precisarem de cuidados médicos.

Caso as medidas de distanciamento fossem retiradas, o número de leitos de enfermaria necessários subiria para 620 e o número de leitos de UTI subiria para 255.

Essas estimativas são baseadas em aplicativo desenvolvido por pesquisadores da UFPel, que atuam no Comitê Científico, dando suporte ao Comitê Interno para Acompanhamento da Evolução da Pandemia por Coronavírus.

Os pesquisadores envolvidos são Anaclaudia Fassa, Bianca Preta, Bruno Nunes, Inácio Silva, Luísa Arroyave, Thiago Melo e Tiago Collares, todos com afiliação ou passagem pelo Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, mas com atuação nos cursos de Enfermagem, Educação Física, Medicina, Biotecnologia, entre outros.

O reitor da UFPel, Pedro Curi Hallal, comenta:

“O aplicativo desenvolvido é ainda mais importante do que as projeções numéricas apresentadas. Isso porque o aplicativo permite que outros pesquisadores, utilizando outras premissas, façam suas próprias interpretações dos dados. Não existe uma única visão na ciência, e exatamente por isso, o aplicativo desenvolvido pelos colegas da UFPel permite que diversos cenários sejam analisados”.

PS: Pelotas tem hoje 57 leitos públicos de UTI e número incerto de leitos em enfermarias.

Pelotas tem 57 leitos e expectativa de mais de 1000 doentes

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Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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