Refletindo, nestes dias em que a humanidade lembra a “via crucis” de Cristo e celebra sua ressurreição, um sacrifício feito em nome da humanidade, há quase dois mil anos, vejo-me a pensar sobre este momento em que disputamos uma guerra planetária do homem contra um vírus, isto mesmo, um vírus, pois a terceira Guerra Mundial não é, ou não deveria ser, entre os homens, como as anteriores.
Reflito, então:
Vai ser difícil, mas venceremos esta batalha contra o vírus. Venceremos, após, a batalha que se aproxima contra a crise econômica que se seguirá.
Entretanto, a pior batalha ainda está por vir: é aquela que a inconsequência de políticos e não políticos estão travando, aproveitando-se destas batalhas para ampliarem conflitos políticos/partidários para conquistarem o poder.
Nesta terceira batalha usam todas as armas possíveis, todas aquelas armas fruto da inconsequência e da incapacidade de serem melhores ou, no mínimo, aquilo que a população esperaria que fossem.
Aproveitam-se de falsas informações, da fragilidade das pessoas, presas em suas casas ou atirando-se em aventuras nas ruas, nos parques ou nas praças, mais por desespero do que por incompreensão da gravidade da situação.
Em uma guerra, estamos em guerra, todos deveriam estar juntos, com o mesmo foco, com a mesma vontade, contra o mesmo inimigo invisível que assola o Planeta, mas o que se observa é uma provocação inconsequente, uma cizânia para quebrar a harmonia nas relações e a busca de um poder maior para quando a crise for finalmente debelada, e será!
Se olharmos todos para o mesmo lado, para o mesmo objetivo, sem provocações, sem desarmonia, com empatia e alteridade, passaremos melhor por estes dolorosos momentos e, aprendendo as lições deixadas, teremos um futuro melhor e seremos melhores e estaremos prontos para novas e futuras batalhas, que enfrentaremos sempre com os olhos no futuro.
É o momento, talvez, de prepararmos nossa própria ressurreição…quase 2000 anos depois…deixando claro que aprendemos a lição!
A partir de 2024, o 6 de Junho será celebrado em todo o Brasil como o Dia Nacional da Doceira. O PL 6328/19, de autoria do deputado federal Daniel Trzeciak (PSDB-RS), foi sancionado pela Presidência da República e publicado na edição desta quarta-feira (06/12) do Diário Oficial da União.
A data, segundo o deputado, é um reconhecimento à atividade que se destacou, principalmente, na Zona Sul gaúcha, por colaborar com o reconhecimento e a expansão do setor dentro da economia do país. Coincide ainda com a realização da Feira Nacional do Doce (Fenadoce) no município de Pelotas.
A iniciativa do deputado demorou quatro anos para se tornar lei. Foi apresentada em 9 de dezembro de 2019, tramitou pelas comissões da Câmara até chegar ao Senado em 2023, onde teve o parecer aprovado na Comissão de Educação, Cultura (CE) e Esporte em caráter terminativo. Foram 18 votos favoráveis e nenhum contrário.
A assessoria do deputado diz: “Trzeciak comemorou o reconhecimento da data pela valorização das mulheres que se dedicaram no passado e transmitiram, de geração em geração, um legado que se consolidou e transformou a Zona Sul do Estado no berço da produção doceira do Brasil, assim como aquelas que, atualmente, preservam essa tradição”.
Na justificativa do projeto, Trzeciak argumentou: “Quando o mercado do charque entrou em crise, foram elas (doceiras) que abandonaram seus postos de cuidadoras do lar para arcar com parte do orçamento familiar, lançando mão sobre a única habilidade que poderiam, à época, profissionalizar: a arte de produzir doces”.
Para Maria Helena Jeske, proprietária na empresa Imperatriz Doces Finos e representante do setor, a promulgação do PL 6328/19 é um dia especial. “O Dia Nacional da Doceira vem para nos fortalecer e nos orgulhar. Somos nós, as doceiras, que mantemos uma tradição de décadas viva. E sempre inovando para manter nossa história, nossa tradição e originalidade das receitas. Essa data nos aproxima, do Sul ao Nordeste. Sentimos valorizadas, reconhecidas e incentivadas”, elogiou.
A Região Sul está de novo sob alerta laranja de tempestade, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso será válido até o fim da noite desta quarta-feira, 6.
O alerta vale para os três Estados sulistas, que sofrerão com excesso de chuva. Há a expectativa de chover até 100 mm sobre a região, de 1h01 até 23h59 desta quarta-feira.
Fora o volume de acumulado de água, o Inmet avisa: o alerta laranja de tempestade representa a ocorrência de outros dois fenômenos climáticos. Os ventos, por exemplo, poderão atingir a velocidade de 100 km/h. Além disso, há possibilidade de queda de granizo. “Há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.”
Conforme o órgão, é preciso estar atento para não se abrigar embaixo de árvores, pois há risco de raios. Desligar aparelhos eletrônicos ou até mesmo o quadro geral de energia da residência e não estacionar carros próximos a torres de transmissão e a outdoors são outras orientações.Áreas da Região Sul afetadas pelo alerta laranja de tempestade
Confira, abaixo, a lista de regiões que estão incluídas na área de atuação do alerta laranja de tempestade do Sul do país: