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Opinião

Áudio: A fala que pode ter feito governador repensar decreto que paralisou empresas

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Na semana passada, a presidente da Federação de Entidades Empresariais do RS (Federasul), Simone Leite (foto), fez um discurso em uma reunião.

Palavras preocupadas com o decreto do governo do estado, neste tempo de pandemia, determinou o fechamento temporário de atividades empresariais.

Entre outras coisas, disse:

“Recebi mais de 200 contatos de empreendedores desesperados com a situação em que o governo está colocando a classe empreendedora do Rio Grande do Sul. Estão com sede. Estão com fome”.

“Mais de 300 cidades do estado não têm nenhuma contaminação. Precisamos flexibilizar as atividades produtivas desses municípios”.

“A situação é muito grave”.

As palavras de Simone podem ter sensibilizado o governador Eduardo Leite, que ontem, 13, deu a entender, em entrevista à GaúchaZH, que pode rever seu decreto que paralisou grande parte da atividade produtiva no estado.

O áudio, abaixo, está na mídia de vídeo por falha técnica da mídia áudio puro.

Leite estuda flexibilizar abertura do comércio

 

Brasil e mundo

Comentário em vídeo: Liberdade de expressão

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Opinião

Incômodas indicações para cargos na prefeitura

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Há pouco a prefeitura demitiu Pai Cleber de Xangô do cargo de “diretor de Patrolamento” da Secretaria de Obras. Numa cidade com muitas ruas de terra nos bairros, o setor é visado. Quando chove, as ruas, esburacadas, alagam. Ao ver a patrola, os moradores ficam felizes. O ponto: segundo o vereador César Brizolara, do PSB, Pai Cleber foi indicado ao cargo pelo vereador Márcio Santos, do PSDB, partido da prefeita Paula Mascarenhas. A demissão veio após Brizolara afirmar que Cleber entregava aos moradores cartões oferecendo serviços religiosos e propagandeando que o serviço de patrola ocorria graças a Santos.

Já na Secretaria de Assistência Social, o servidor Juliano Nunes foi guindado ao cargo de função gratificada de “diretor de Alta Complexidade”. Segundo o secretário de Assistência Social, Tiago Bündchen, em depoimento ontem (19) na Câmara, Nunes foi indicado ao cargo pelo vereador Carlos Júnior, do PSD, da base do governo. Como Pai Cleber, Nunes foi afastado do cargo, depois de denúncias de que desviava dinheiro público de beneficiários do Serviço de Prestação Continuada. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado esteve na casa de Nunes, onde fez buscas e apreensões.

Já no Pronto Socorro Municipal, Misael da Cunha, então vice-presidente do PSDB e ex-tesoureiro do partido, foi elevado ao cargo de “gerente executivo do Pronto Socorro”, de onde acabou afastado após a descoberta de pagamentos em duplicidade a uma empresa específica. O caso motivou uma CPI, em curso na Câmara, onde Brizolara tem insistido em que se abra uma outra CPI específica para investigar a Secretaria de Assistência Social.

Por esses casos estima-se os riscos da indicação política de pessoas para cargos-chave. De apelo eleitoral. E que operam verbas.

Vereadores indicando cargos, de qualquer tipo, e a autoridade na prefeitura aceitando, é um sinal da miséria brasileira, da falta de entendimento do papel institucional. Às vezes cansa falar disso.

A imagem da patrola parece resumir o que ocorre.

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