Jornal Meio compilou:
Folha diz:
O presidente Jair Bolsonaro mudou a estratégia e pretende forçar a demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A partir de hoje, o ministro não será mais convocado para reuniões, tampouco será convocado a participar de decisões do governo.
Simultaneamente, o Planalto citará mais o deputado Osmar Terra e a médica Nise Yamaguchi, ambos proponentes do uso de terapia baseada em hidroxicloroquina e críticos da política de isolamento social. É a plataforma da qual Bolsonaro gosta.
O receio do presidente é que, se demitido, Mandetta vire um mártir.
O UOL diz:
Segundo várias colunas e reportagens de bastidores, o que mudou o quadro foi o apoio dos ministros militares. Mandetta os perdeu ao decidir conceder sua entrevista ao Fantástico, no domingo. “Ele não poderia ter desafiado o presidente em público”, afirmou um dos generais palacianos a Thaís Oyama.
O Globo diz:
Porém… Não devem ser Terra ou Yamaguchi os substitutos. Eles não contam com apoio entre médicos. A cardiologista Ludhmila Hajjar, diretora de Ciência e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, e Claudio Lottenberg, presidente do Conselho do Hospital Albert Einstein, são cotados.
- Prefeitura decreta ponto facultativo nos dias 1º, 15 e 16
- Covid: Pelotas tem 4 mortes e 57 infectados
- Pelotas mantém protocolos de bandeira laranja
- Covid: Pelotas registra 2 mortes e 121 infectados
- Se afastarem o PR