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Pelotas e RS

Fiscalização de filas e aglomerações deve aumentar

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Na manhã desta segunda-feira (4) equipes da Guarda Municipal (GM) se reuniram no quartel-general da corporação, na Cohab Tablada, para dar início à Operação Fila Segura.

Operação com o objetivo de evitar aglomerações nas filas de agências bancárias, e orientar a população sobre como se prevenir em relação aos riscos do novo coronavírus.

A procura pelos bancos vem aumentando nas últimas semanas, principalmente em agências da Caixa Econômica Federal, onde cidadãos buscam o Auxílio Emergencial da União.

A prefeita Paula Mascarenhas acompanhou o lançamento da operação, que se estende até sexta-feira (8).

“A Guarda Municipal, com a Operação Fila Segura, cumpre seu papel de proteger a comunidade, nesse momento, de um inimigo invisível, que é o coronavírus. Cada agente vai orientar a população para as medidas de prevenção, a fim de que possamos, juntos, vencer essa pandemia”, disse a prefeita.

Folhetos com informações

Os guardas atuarão na conscientização e organização das filas, de acordo com o distanciamento seguro, de 2 metros entre cada pessoa. Ao longo da semana, serão distribuídos flyers informativos sobre as medidas de prevenção ao Sars-Cov-2. Uma remessa de máscaras foi dividida entre os agentes da GM, para que forneçam às pessoas que não dispõem do equipamento de proteção, conforme disponibilidade do produto.

“Conscientizar o público sobre o distanciamento e o uso de máscaras, e garantir a segurança no entorno das agências são os objetivos da Operação Fila Segura”, explicou o comandante da GM, Igor Bretanha.

A Operação Fila Segura conta com o apoio da Caixa Econômica Federal e Associação Comercial de Pelotas (ACP), que contribuirão com a impressão dos folhetos.

“Essa ação educacional com os flyers servirá para as pessoas, que já estão nas filas, aproveitarem o tempo para se informar, e também multiplicar os cuidados com suas famílias”, explica o presidente da ACP, Mauro Bom.

Anchieta fechada ao trânsito

Na Caixa Econômica Federal da rua Quinze de Novembro, por volta das 8h da manhã, a fila dobrava a esquina da rua Sete de Setembro, fazia curva novamente, na Padre Anchieta, chegando até a outra esquina.

A quadra da Anchieta, entre Sete e Praça Coronel Pedro Osório, foi fechada ao tráfego de veículos pelos agentes da Secretaria de Transporte e Trânsito (STT). A GM organizou a fila no meio da rua, de modo que o distanciamento seguro pudesse ser observado, sem risco de confusão e agrupamentos.

A maior parte das pessoas estava de máscara, mas, mesmo com todas as recomendações, era possível identificar casos isolados de gente desprotegida, ou que retirava o equipamento para fumar ou tomar chimarrão. Para ingressar nas agências bancárias, ou qualquer estabelecimento comercial, é obrigatório o uso da máscara, de acordo com o decreto Municipal 6.267. A utilização nas ruas também é altamente recomendada, pois diminui a chance de contaminação.

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Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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