Pelotas e RS
Pelotas melhora posição no mapa da covid no RS, segundo governo
Publicado
3 anos atráson
Por
Da Redação
O mapa do Rio Grande do Sul ficou ainda mais laranja após a quinta rodada do modelo de Distanciamento Controlado, que define protocolos com restrições proporcionais ao risco de epidemiológico do coronavírus.
Das 20 regiões em que foi dividido o território gaúcho, três que estavam com bandeira amarela (risco baixo) passaram para laranja (risco médio): Ijuí, Santa Rosa e Santa Cruz do Sul. Na atualização divulgada neste sábado (6/6), apenas a região de Pelotas apresentou melhora, reduzindo de laranja para amarela.
Com isso, a nova versão do mapa tem apenas quatro áreas em amarelo – Bagé, Cachoeira do Sul, Pelotas e Taquara –, o restante das regiões está com risco médio. Ou seja, pela quarta semana consecutiva, não há risco alto (bandeia vermelha) nem altíssimo (bandeira preta) no Estado.
Essas novas bandeiras são válidas a partir de segunda-feira (8/6) até o domingo seguinte (14/6). Para consultar o mapa com a cor de cada cidade e os protocolos que regram o funcionamento de mais de cem atividades econômicas criados pelo governo do Estado, acesse https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br.
Conforme o novo decreto (nº 55.285), publicado no domingo (31/5), excepcionalmente e com justificativa clara, os municípios podem determinar medidas próprias, desde que não estejam classificados com bandeira vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo).
Principais mudanças no mapa
Única a apresentar melhora nesta quinta rodada, a região de Pelotas, composta por 22 municípios, não apresentou nenhuma bandeira vermelha ou preta na última semana nos 11 indicadores considerados no cálculo, que envolvem propagação do vírus e capacidade de atendimento de saúde. A predominância de bandeiras amarelas levou à cor final da bandeira para a região.
Entre as três regiões que tiveram piora nos indicadores, a de Santa Cruz do Sul passou de bandeira amarela para laranja, principalmente, devido ao aparecimento de uma bandeira preta na variação do número de novas hospitalizações (saiu de três para oito entre as duas últimas semanas) e de uma bandeira vermelha na variação do número de leitos de UTI disponíveis para atender Covid-19 na macrorregião (houve redução de 57 para 39).
Mesmo melhorando o cenário em vários indicadores, a região Santa Rosa somou sete novas internações nos últimos 14 dias, o que ultrapassa o limite de cinco novas hospitalizações previsto no modelo para se manter na bandeira amarela. Por isso, seus 22 municípios passam para a cor laranja.
Embora tenha apresentado melhora em três indicadores sobre a propagação da doença, a situação na região de Ijuí se agravou na última semana em outros cinco pontos que são medidos pelo modelo. Entre as quais, a variação do número de novas hospitalizações por Covid-19 (passando de um na semana anterior para cinco nesta semana) e a razão entre casos ativos e recuperados são indicadores que atingiram o grau mais extremo.
A região ainda registrou aumento de novas hospitalizações e na incidência de novos óbitos no comparativo com a população, bem como viu reduzir os leitos de UTI disponíveis para atender pacientes com Covid-19.
Principais dados da quinta rodada
No território gaúcho como um todo, a atualização do modelo de Distanciamento Controlado trouxe as seguintes alterações:
• O número de novos registros de hospitalizações síndrome respiratória aguda grave (SRAG) de confirmados Covid-19 diminuiu 13% entra as duas últimas semanas (277 para 241);
• O número de internados em UTI por SRAG aumentou 4,9% no Estado entre as duas últimas sextas-feiras (267 para 280);
• O número de internados em leitos clínicos com Covid-19 no RS aumentou 8,2% entre as duas últimas sextas-feiras (207 para 224);
• O número de internados em leitos de UTI com Covid-19 no RS aumentou 11,8% entre as duas últimas sextas-feiras (153 para 171);
• O número de leitos de UTI adulto disponíveis para atender Covid-19 no RS aumentou 1,1% entre as duas últimas sextas-feiras (de 536 para 542);
• O número de óbitos por Covid-19 aumentou 55,6% entre as duas últimas semanas (de 36 para 56).
• As regiões com maior número de novos registros de hospitalizações nos últimos sete dias, por local de residência do paciente, são Porto Alegre (58), Passo Fundo (25), Caxias do Sul (23), Lajeado (19) e Novo Hamburgo (19).
- Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito
- Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário
- Famílias do Pontal da Barra estão sem acesso à água potável
- Decisão surpreendente a da prefeita!
- Juiz proíbe Paula de dar terreno à Associação Rural e diz que negócio “favorece uma elite econômica em detrimento dos mais necessitados”
ENTENDA O DISTANCIAMENTO CONTROLADO
Com base em evidências científicas e análise de dados, o modelo de Distanciamento Controlado – que está oficialmente em vigor desde 10 de maio, com o Decreto 55.240 – tem o objetivo de equilibrar a prioridade de preservação da vida com uma retomada econômica responsável em todo o Rio Grande do Sul.
Para isso, o governo dividiu o Estado em 20 regiões e mapeou 105 atividades econômicas. A partir de um cálculo que leva em conta 11 indicadores, segmentados em dois grupos – propagação do vírus e capacidade de atendimento de saúde –, determinou a aplicação de regras (chamados de protocolos) mais ou menos restritas para cada segmento de acordo com o risco calculado para cada região.
Conforme o resultado do cruzamento de dados divulgados de forma transparente, cada local recebe uma bandeira nas cores amarela (risco baixo), laranja (risco médio), vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo).
O monitoramento dos indicadores de risco é semanal, e a divulgação das bandeiras ocorre aos sábados, com validade a partir da semana seguinte.

CRONOLOGIA DO DISTANCIAMENTO CONTROLADO
Semana de 11 a 17 de maio

O primeiro mapa oficial do Distanciamento Controlado foi divulgado em 9 de maio. As regras daquele mapa foram válidas para vigorar entre 11 e 17 de maio. Naquela semana, somente a região de Lajeado se encaixava na descrição de bandeira vermelha. A região de Passo Fundo recebeu um reforço de 10 leitos, aumentando a capacidade de resposta hospitalar, ao mesmo tempo em que a velocidade de avanço da doença se estabilizou. Na bandeira laranja, encaixavam-se as regiões de Canoas, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Cruz Alta, Erechim, Novo Hamburgo, Palmeira das Missões, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Santo Ângelo. As regiões de Bagé, Cachoeira do Sul, Ijuí, Santa Rosa, Taquara e Uruguaiana se encontravam em situação menos grave e se encaixam na bandeira amarela.
Semana de 18 a 24 de maio

O segundo mapa oficial do Distanciamento Controlado foi divulgado em 16 de maio. As regras desse mapa valeram de 18 a 24 de maio. Não houve regiões classificadas com bandeira vermelha, e o mapa apresentou predominância de regiões em bandeira laranja.
A região de Lajeado, que estava na bandeira vermelha, passou para a laranja. A região de Uruguaiana, que se encontrava na amarela, foi para laranja, devido ao acréscimo de cinco casos confirmados nas últimas duas semanas.
Estavam na bandeira laranja as regiões de Canoas, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Cruz Alta, Erechim, Lajeado, Novo Hamburgo, Palmeira das Missões, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria, Santo Ângelo, Santa Cruz do Sul e Uruguaiana.
As regiões de Bagé, Cachoeira do Sul, Ijuí, Santa Rosa e Taquara se encontravam em situação menos grave e se encaixam na bandeira amarela.
Semana de 25 a 31 de maio

O terceiro mapa do Distanciamento Controlado foi divulgado em 23 de maio. As regras deste mapa valeram de 25 até 31 de maio. Nessa semana, não houve regiões classificadas como bandeira vermelha ou preta, e o mapa apresentou predominância de regiões em bandeira laranja.
Foram 12 regiões com risco médio (laranja): Santa Maria, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Santo Ângelo, Cruz Alta, Palmeira das Missões, Erechim, Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Lajeado.
As regiões de Uruguaiana, Capão da Canoa e Santa Cruz do Sul, que tinham bandeira laranja na versão anterior, passaram para amarela, portanto, o Estado passar a ter oito regiões com risco baixo.
Assim, ficaram na bandeira amarela Uruguaiana, Capão da Canoa, Taquara, Ijuí, Santa Rosa, Bagé, Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul.
Semana de 1° a 7 de junho

O quarto mapa do Distanciamento Controlado foi divulgado em 30 de maio. As regras desse mapa valem entre 1° e 7 de junho. Não há regiões classificadas como bandeira vermelha ou preta.
Com risco médio, Santa Maria, Uruguaiana, Capão da Canoa, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Santo Ângelo, Cruz Alta, Palmeira das Missões, Erechim, Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Lajeado foram classificadas na bandeira laranja.
As regiões de Taquara, Ijuí, Santa Rosa, Bagé, Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul apresentaram risco baixo e ficaram com bandeira amarela.

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Eleições 2024
Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito
Publicado
2 dias atráson
01/12/23Por
Da Redação
Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.
Pelos seguintes motivos:
1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.
2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.
3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.
4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.
Pelotas e RS
Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário
Publicado
2 dias atráson
30/11/23
A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).
A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:
“A legislação mencionada estabelecia que a sociedade beneficiária (Associação Rural) não poderia alienar o imóvel ou parte dele em nenhum momento, sob pena de caducidade da doação e retorno do imóvel, juntamente com todas as benfeitorias existentes, ao patrimônio do Município de Pelotas. Portanto, até o momento, o direito de dispor e reaver o imóvel é do Município de Pelotas, integrando o seu patrimônio.
Estima-se que o terreno valha ao redor de R$ 100 milhões. A prefeita quer abrir mão do terreno em favor da Rural, em vez de vendê-lo. Na prática, por alguma razão incompreensível, quer dar o terreno.
Um negócio assim, se consumado, seria típico do Brasil, possível graças à mão caridosa e amiga do Estado. Pior é que o projeto de lei do Executivo autorizando a transação já tinha passado numa comissão da Câmara. Vereadores, que no papel são fiscais do interesse público, estão apoiando.
Ainda falta muito para o Brasil ser uns Estados Unidos, onde o empreendedorismo é tão admirado pelos nossos liberais. Se é que seria possível uma empreitada semelhante.
Decisão surpreendente a da prefeita!

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