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Pelotas e RS

“Ainda não é hora de relaxar”, diz Paula

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Pelotas têm 139 casos confirmados do novo coronavírus, destes 99 considerados recuperados, 36 em isolamento domiciliar e quatro internações. São bons números na comparação com outras regiões do País, embora não se deva esquecer que a testagem é baixa para uma população de 340 mil habitantes – o município totaliza 2.657 exames laboratoriais desde o mês de março até o dia 8 de junho, além dos 2 mil testes rápidos aplicados pela Universidade Federal de Pelotas.

O ranking de Pelotas no Rio Grande do Sul no cenário da pandemia: dos 331 municípios gaúchos com confirmações para a doença, a cidade está em 21º em relação ao número de casos no Estado. É a 17ª quanto à incidência da doença para cada 100 mil habitantes.

No último sábado (6), o Governo do Estado publicou a atualização semanal do Distanciamento Controlado, mostrando que a Região 21, onde se encontra Pelotas, passou de bandeira laranja para amarela. A alteração indica que a região apresenta alta capacidade do sistema de saúde e baixa propagação da doença. Entretanto, Paula salientou que isso não deve relaxar o isolamento social.

“Hoje nós tivemos a terceira morte na nossa região, um óbito de Canguçu (Hermes Ribeiro Filho, vice – Presidente da Farsul e diretor da Radio Liberdade de Canguçu, após 72 dias internado em UTI), então temos que ficar atentos, não é só pelo fato de mudar a bandeira que deve nos fazer perder o controle”, frisou. Pelotas tinha bandeira Laranja, risco médio; passou para amarela, risco mínimo.

“Algumas pessoas não entendem o porquê da alteração de bandeira se temos aumento no número de casos, mas, efetivamente, a grande bússola são aquelas pessoas que estão internadas. Inclusive, como gestora, quando a bandeira passa de laranja para amarela, por mais que seja uma boa notícia, isso aumenta minha responsabilidade, pois a tendência é que as pessoas queiram relaxar mais. Ainda não é momento para isso, se a gente deixar de fazer isolamento social, podemos retornar para a bandeira laranja”, alertou a chefe do Executivo.

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Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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