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Pelotas e RS

Vídeo Covid: Deputado Pedro Westphalen promete apoio à Zona Sul

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Atendendo a pedido do ex-vereador Rafael Amaral, do PP, pré-postulante a vereador em 2020 e com longa trajetória de envolvimento com pleitos para a saúde, o deputado Pedro Westphalen gravou um vídeo em que reforça seu compromisso com o combate à covid-19 em Pelotas e Zona Sul, para que se resolve o problema para a falta de medicamentos para pacientes de covid.

10 Comments

10 Comments

  1. Carlos Quintana

    04/07/20 at 21:46

    Parabéns Rafael Amaral e Deputado Pedro Westphalen pelo trabalho realizado pela saúde de pelotas e região.

  2. Cléo Cardozo

    04/07/20 at 21:24

    Parabéns Rafael Acosta Amaral e Dep. Pedro Westphalen, pelo empenho e dedicação em prol da saúde da Zona Sul.
    👮🏻‍♂️👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

  3. Carlos Quintana

    04/07/20 at 21:14

    Parabéns Rafael Amaral e Deputado Pedro Westphalen pelo trabalho em pro da saúde de pelotas.

  4. Carlos Quintana

    04/07/20 at 21:10

    Parabéns Rafael Amaral e Deputado Pedro Westphalen pelo trabalho em prol da saúde de pelotas, me sinto representado é muito orgulhoso.

  5. Anderson Ávila Duarte

    04/07/20 at 20:34

    Grande trabalho meu amigo Rafael Amaral, valeu Deputado pela preocupação. #primeiroaspessoas

  6. Elaine Garcia

    04/07/20 at 20:26

    Parabéns Rafael Amaral e Dep. Pedro Westphalen, a saúde precisa de pessoas como vocês.

  7. MATEUS TORTELLI

    04/07/20 at 20:20

    Parabéns Rafael Amaral e Deputado Pedro Westphalen pela preocupação com a saúde de Pelotas.

  8. MATEUS TORTELLI

    04/07/20 at 20:07

    Parabéns Deputado Pedro Westphalen e Rafael Amaral pelo trabalho pela saúde.

  9. Cleidson Teixeira

    04/07/20 at 19:54

    Parabéns ao Rafael Amaral por sempre se preocupar com a saúde e com a nossa região. Orgulho de Pelotas.

    • Elaine Garcia

      04/07/20 at 20:23

      Rafael Amaral sempre preocupado com a saúde de Pelotas. Parabéns também ao Dep. Pedro Westphalen pelo excelente trabalho.

Pelotas e RS

Desembargador mantém suspensão de projeto de lei da prefeita Paula que autorizava Associação Rural a construir loteamento em área doada pelo Município

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Concordando com decisão liminar do juiz Bento Barros, o desembargador Voltaire de Lima Moraes, do Tribunal de Justiça do Ro Grande do Sul, manteve suspensa a tramitação na Câmara de projeto de lei de iniciativa da prefeita Paula Mascarenhas que autorizava a Associação Rural a erguer um empreendimento imobiliário em uma área de 25 hectares, equivalente a 25 campos de futebol profissional.

O caso vai agora à segunda instância.

O terreno ocupado pela Rural foi doado pelo Município em 1959, para uso não comercial. Por isso, foi surpreendente a iniciativa da prefeita.

Na lei da doação de 1959, um artigo estabelece que o terreno não pode ser alienado, no caso, para ser comercializado. O prefeito da época incluiu a cláusula pensando no bem do Município, na lisura da relação entre os entes público e privado e, por óbvio, na própria reputação – para que não recaísse sobre si a suspeita de intermediação e favorecimento.

Se todo beneficiário de doação de terrenos do Estado tivesse autorização deste para comercializar glebas ganhas dos governantes, e resolvesse fazê-lo, seria um escândalo, não? Pegaria mal para todos os envolvidos. Sendo assim, a decisão liminar do juiz Bento Barros, suspendendo o trâmite da Lei de Paula, reconfirmada pelo desembargador Voltaire, faz sentido lógico. Está respeitando o que diz a legislação, de significado moral perene.

Sobre o caso do terreno na Rural, além do dito até aqui, em várias matérias, vale acrescentar: se grande parte da área doada à Associação está ociosa (ao ponto de considerarem erguer um empreendimento imobiliário nela), o correto não seria devolvê-la ao Município, para que este dê destinação social à área ou para que a venda, por licitação, para investidores interessados, pelo melhor preço? Parece, igualmente, ser o lógico.

A doação, como se depreende, foi desmedida.

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Pelotas e RS

Artigo que proíbe venda de terreno doado à Rural buscou preservar o interesse público e a reputação do governante

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A intenção da prefeita Paula Mascarenhas de autorizar na prática, por lei, a Associação Rural a erguer um empreendimento imobiliário num pedaço da área que esta ocupa, por doação do Município, tem um impeditivo legal.

Na lei da doação, de 1959, um artigo estabelece que o terreno não pode ser alienado, no caso, para ser comercializado. O prefeito da época incluiu o artigo pensando no bem do Município, na lisura da relação entre os entes público e privado e, por óbvio, na própria reputação – para que não recaísse sobre si a suspeita de intermediação e favorecimento.

Se todo beneficiário de doação de terrenos do Estado tivesse autorização do governante para comercializá-los, e resolvesse fazê-lo, seria um escândalo, não? Pegaria mal para todos os envolvidos. Sendo assim, a decisão liminar do juiz Bento Barros, suspendendo o trâmite da Lei de Paula, faz sentido lógico. Está respeitando o que diz a legislação, de significado moral perene.

Diz o artigo: “A legislação (da doação de 1959) estabeleceu que a sociedade beneficiária (Rural) não poderia alienar o imóvel ou parte dele em nenhum momento, sob pena de caducidade da doação e retorno do imóvel, juntamente com todas as benfeitorias existentes, ao patrimônio do Município de Pelotas. Portanto, até o momento, o direito de dispor e reaver o imóvel é do Município de Pelotas, integrando o seu patrimônio.”

Entre os defensores da Lei de Paula, há quem sustente que o artigo impeditivo caducou no tempo. Supondo que caducou, então que caduque também a doação de 1959 de toda a área da Rural, já que a cláusula faz parte da mesma lei. Quando argumentam que o “artigo caducou”, desviam do essencial: a preservação do patrimônio público e de sua função social (que não tem coloração ideológica) e o mal que faz a insegurança jurídica vigente no País.

Por que a prefeitura deveria abrir mão de uma área que ela própria pode vender, por licitação, da qual poderiam participar inclusive vários players. Poderia inclusive, por exemplo, reservar a área para um conjunto do Minha Casa, Minha Vida

Estima-se que o terreno pensado para aquele empreendimento imobiliário (25 hectares, equivalente a 25 campos de futebol profissional somados) valha cerca de R$ 100 milhões. Mesmo que valha a metade ou ainda menos, é uma montanha de dinheiro. Por que entregar patrimônio assim, se a solução – a favor do Município – poderia ser outra, interessante ao interesse público?

Por que a prefeitura deveria abrir mão de uma área que ela própria pode vender, por meio de licitação, da qual poderiam participar inclusive vários players, como os empresários gostam de se referir a si mesmos. Poderia inclusive, por exemplo, reservar a área para um conjunto do Minha Casa, Minha Vida, com a vantagem de estar integrada à malha urbana e não distante, como habitualmente.

Sobre o caso do terreno na Rural, além do dito até aqui, vale acrescentar: se grande parte da área doada à Associação está ociosa, o correto não seria devolvê-la ao Município, para que este dê destinação social a ela? Ou a venda por licitação a investidores interessados, pelo melhor preço? Parece, igualmente, o lógico. A doação, pelo que se depreende, foi desmedida.

Não fosse pela razão legal e de lisura com o trato da coisa pública, a prefeitura vive hoje um déficit de caixa grave. O déficit em 2023 alcançará em dezembro R$ 110 milhões e, em 2024, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias, será de R$ 282 milhões. Mesmo que não estivesse deficitária, abrir mão da área, à luz da moralidade e do interesse público, é questionável.

Note ainda: o projeto de lei foi enviado pela prefeita à Câmara sem que a matéria fosse trazida a público para debate, ou comunicada no site da prefeitura. Por que? Além disso, o projeto foi à Câmara no final do ano, época em que a sociedade, pensando nas festas e nas férias, se desmobiliza. No final do governo. Tais fatores denotam consciência da dificuldade da empreitada.

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