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Pelotas e RS

Alckmin discute ajuda à população gaúcha afetada por ciclone

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O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, convocou, na manhã desta sexta-feira (8), reunião no Palácio do Planalto para tratar da situação do Rio Grande do Sul após a passagem do ciclone extratropical. Representantes de dez ministérios participam do encontro.

As tempestades já deixaram 41 mortos e atingiram os moradores de 82 municípios, sendo que 79 já têm situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal. Neste momento, 25 pessoas continuam desaparecidas em cidades gaúchas. 

Participam do encontro com o presidente em exercício, entre outros, os ministros Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação, José Múcio Monteiro, da Defesa, Nísia Trindade, da Saúde, Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional, Wellington Dias, do Desenvolvimento Social, Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, além do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff Barreiros. 

O governo federal montou um grupo de crise para atender às necessidades das regiões atingidas. Os ministérios já estão mobilizados em caráter emergencial, para acompanhar e apontar medidas que contribuam para minimizar os impactos dos desastres naturais na região. A determinação foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que viajou, nessa quinta-feira (7) à Índia para reunião do grupo econômico G20. 

O Ministério da Saúde enviou dez kits de medicamentos e insumos de assistência farmacêutica, como seringas e soro, para auxílio à população afetada pelo ciclone extratropical. Cada kit tem capacidade para assistir 1,5 mil pessoas durante um mês. Dessa forma, permitirão o atendimento a 15 mil pessoas no período. Além disso, estoques de vacinas estão sendo reforçados. 

Na quarta-feira (6), dois técnicos do Programa de Vigilância de Desastres do Ministério da Saúde viajaram ao estado para apoiar ações que reduzam o risco da exposição da população e dos profissionais de saúde a doenças após as enchentes, bem como danos à infraestrutura.  

O ministério trabalha em cooperação com os profissionais do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre, e enviou profissionais da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) a fim de apoiar o estado. 

O Ministério da Defesa mobilizou 642 militares, oito aeronaves, dez embarcações e cerca de 50 veículos para apoiar a Defesa Civil gaúcha na ajuda às comunidades atingidas pelos temporais.

As ações são coordenadas pela pasta, a partir do Comando Conjunto Taquari, ativado na última quarta-feira (6). Os esforços conjuntos dos militares das Forças Armadas estão concentrados nos municípios do Vale do Taquari, uma das regiões mais atingidas.  

As tropas atuam em atividades como busca e resgate de vítimas, transporte de equipes e famílias, triagem e entrega de roupas e alimentos doados, distribuição de água potável e fornecimento de alimentação aos bombeiros e integrantes de outros órgãos que estão em campo. Além disso, equipes da área de engenharia também se revezam para desobstruir vias e retirar entulhos. 

As Forças Armadas empregam oito aeronaves, dez embarcações do tipo bote, 26 caminhões, dois veículos do tipo cisterna de água, duas ambulâncias, retroescavadeiras, tratores e 18 viaturas diversas, além de materiais e equipamentos de engenharia, geradores e barracas de campanha. 

Em atendimento à solicitação da Secretaria Estadual de Saúde, o Ministério da Defesa enviou nove médicos militares para atuar na regulação pré-hospitalar de urgência, em coordenação com o governo estadual. 

As forças trabalham também para instalar dispositivos de acesso à internet nos municípios de Muçum e Roca Sales.  

O Ministério das Comunicações e a Telebras estão trabalhando para restabelecer a conectividade nos municípios. O ministério disponibilizou para o estado antenas destinadas à conexão banda larga via satélite. A cidade de Roca Sales voltou a ter os serviços de internet e telefonia. 

De acordo com o ministério, são 13 terminais de satélite transportáveis que vão restabelecer as comunicações em locais afetados pelas intensas chuvas. Os equipamentos saíram de Brasília na quarta-feira e chegaram a Canoas na madrugada de quinta (7), transportados em aviões da FAB. 

Eleições 2024

Motivos que podem fazer Daniel Trzeciak não concorrer a prefeito

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Está longe, mas, como as especulações eleitorais começaram, não é descabido considerar que o deputado federal Daniel Trzeciak, do PSDB, possa não concorrer a prefeito de Pelotas em 2014.

Pelos seguintes motivos:

1. Os eleitores não gostam de políticos que abandonam mandatos no meio. Além disso, a região perderia seu único representante no parlamento, logo ele, responsável por trazer grande quantidade de verbas de emendas para hospitais, obras etc.

2. O salário de deputado é de R$ 41,6 mil. O de prefeito, R$ 15 mil.

3. Prefeitura está com déficit grave nas contas públicas. Somados o déficit de 2023 e o previsto em lei para 2024, dá um acumulado de R$ 400 milhões, um quinto do orçamento público anual da cidade, de R$ 2 bilhões.

4. O clima de Brasília, seco, segundo orientações de saúde, é mais favorável à filha do deputado, de um ano de idade, do que o úmido clima pelotense.

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Pelotas e RS

Prefeita insiste e vai recorrer contra decisão judicial que suspende projeto de lei que autoriza Associação Rural a construir empreendimento imobiliário

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A pedido da prefeita Paula Mascarenhas, a Procuradoria do Município vai recorrer judicialmente para manter em curso na Câmara um projeto de lei do Executivo que autoriza a Associação Rural de Pelotas a construir um empreendimento imobiliário sobre um terreno de 25 hectares (igual ao tamanho de 25 campos de futebol profissional).

A Procuradoria vai alegar que, pela Lei 948, de 1959, o terreno está doado pelo Município à entidade. É verdade. Porém, com base na mesma lei citada, o juiz Bento Barros suspendeu nesta semana o trâmite do projeto de lei. Ele se assenta no seguinte argumento presente na mesma Lei 948:

Decisão surpreendente a da prefeita!

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