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Pelotas e RS

Serviços prioritários no feriado de Finados

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No feriado de quinta-feira (2), e na sexta-feira (3), ponto facultativo municipal, atendimento nas áreas essenciais está garantido

No feriado nacional dedicado a finados, quinta-feira (2), os pelotenses não ficarão privados de serviços públicos nas áreas essenciais. Na sexta-feira (3), ponto facultativo municipal, instituído pelo Decreto 6.802/2023, a regra será a mesma e a população terá atendimentos prioritários em saúde, assistência social, transporte, saneamento, segurança e outros. Saiba aonde se dirigir, horários e números para contato em situações de necessidade.

Saúde

* Pronto-Socorro de Pelotas (PSP) – funcionamento 24 horas, à rua Barão de Santa Tecla, 834.

* Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Areal – atendimento ininterrupto, avenida Ferreira Viana, 2.231.

* Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – atendimento 24 horas. Contato pelo telefone 192.

* Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Atendimento Imediato (Ubais) Navegantes, Lindoia e Fraget –– não abrirão no feriado do dia 2 e no facultativo do dia 3, retornando aos atendimentos, nos horários habituais, na segunda-feira (6). A Secretaria Municipal de Saúde orienta a população que, nos casos de necessidade, as referências a serem procuradas são a UPA Areal e o Pronto Socorro, ambos com atendimentos 24 horas.

– Farmácia Central e distritais – estarão fechadas de quinta-feira a domingo, retornando às atividades na segunda-feira.

Assistência Social

* Casa de Passagem – atendimento 24 horas na sede do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) São Gonçalo, à rua Dona Darcy Vargas, 212, Navegantes. Contatos pelo telefone (53) 3279.3154.

* Centro Pop – não abrirá no período de quinta-feira a domingo, retomando as atividades segunda-feira.

* Restaurante Popular – não abrirá no feriado de quinta-feira e estará aberto na sexta-feira (3).

Sanep

* Departamentos de água, esgoto, drenagem e manutenção – manterão equipes de plantão para atendimento de serviços essenciais.

* Emergências – podem ser informadas pelos telefones (53) 3026.1115 ou 0800.015.0115.

* Recolhimento de lixo orgânico e reciclável – haverá coleta normal nos horários habituais.

* Atendimento ao público na sede – fechada no período, retornando na segunda-feira (6) das 8 às 17h.

* Ecopontos – estarão fechados no feriado do dia 2 e abrem, normalmente, na sexta-feira (3) e no sábado (4).

Segurança

* Defesa Civil – atendimento 24 horas. Telefone 153.

* Guarda Municipal – efetivo em serviço ininterrupto. Telefone 153.

* Agentes de Trânsito – expediente durante 24 horas. Contatos com a Central de Atendimento pelos telefones (53) 3227.5402, (53) 99118.8402 ou (53) 3199.8384.

 Transporte coletivo

* Ônibus urbanos e rurais – No feriado de Finados, circularão de acordo com a tabela de domingo. Na sexta-feira, normal.

Todos os horários podem ser conferidos nos sites www.pratipelotas.com.br e www.empresasantacruz.com.br

* Ônibus intermunicipais – no feriado de quinta-feira, o Setor de Passagens estará aberto das 5h30min às 23h30min. O Setor de Encomendas atenderá das 9 às 15h. Na sexta-feira (3), horários normais no Terminal Rodoviário.

Mercado Central

* Mercado estará aberto todos os dias das 8 às 19h, com atendimento nas bancas a critério dos permissionários.

Pop Center

* Quinta-feira (feriado) – aberto das 10 às 18h.

* Sexta-feira (3) e sábado (4) – aberto das 8h30min às 19h.

* Domingo (5) – aberto das 10 às 18h.

Rua do Doce

* Quinta-feira – aberta das 10 às 18h, à rua Sete de Setembro esquina Calçadão.

* Sexta-feira e sábado – horário normal, das 9h30min às 19h.

* Domingo – aberta das 10 às 18h.

Hospedaria de Grandes Animais

* Contatos pelo telefone (53) 99159.7253.

Canil e Gatil

* O Canil e o Gatil do Município permanecerão abertos para visitação, diariamente, das 9h às 11h30min e das 13h30min às 16h30min. Estão localizados na BR-392, Km 71.

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Cultura e entretenimento

Luiz Carlos Freitas lança novo romance: Confissões de um cadáver adiado

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O escritor e jornalista Luiz Carlos Freitas autografa na próxima quinta-feira (30), a partir das 18, na Livraria Mundial, seu novo romance: Confissões de um cadáver adiado. Freitas mergulhou no trabalho durante um ano até bater o ponto final.

O romance tem como ponto de partida e chegada a própria vida do autor, que sobreviveu a uma sentença que parecia de morte.

O prefácio fala por si:

Realidade e ficção na hora da morte Amém!

Sou filho do povo pobre e escravizado, a literatura me libertou e salvou. Perambulei por aqui e ali, encontrei guarida, força e sobrevivência financeira no jornalismo, oásis e alegria no ofício de escrever romances de cunho social, em paralelo, nas horas roubadas ao lazer e ao convívio familiar. Escrever me bastava, ser famoso e ganhar dinheiro não me atraia – expulsar fantasmas íntimos era o objetivo. Até que, no final de abril de 2011, ocorreu o que eu previa desde quando perdi meu pai, em 1973, aos 43 anos, vitimado por câncer no estômago e metástase no fígado.

Eu trabalhava na conclusão do romance MoriMundo e, em função de desconforto gástrico, fui me consultar. Desconfiança do médico, endoscopia, diagnóstico de enfermidade anunciada: tumor maligno de 2,5 cm (a mesma doença paterna) no Piloro (parte do estômago). Solução? Cirurgia. Pra ontem! Fui operado dia 13 de maio de 2011. Tudo certo! Extraíram o tumor e parte do estômago – deram-me como curado. Milagrosamente. Sem metástases. Tirei o prêmio da Mega Sena. Hurras! Vivas! Safei-me. Em julho dispensei o auxílio-saúde do INSS, voltei ao trabalho e à conclusão do MoriMundo, com a responsa de retornar a consultar-me com o oncologista em novembro, já com a tomografia em mãos.

Terminei o livro e o publiquei em setembro daquele ano. Ufa! Em novembro fiz a “Tomo” e me apresentei ao médico, pacificado, tranquilo, sem nada a temer. Choque! De alta voltagem! O cara leu o laudo do exame e me disse na lata: Problemas! Novo tumor no estômago, outro no pâncreas, um terceiro no baço e necrose no fígado. Puta… Balancei. No pâncreas! Tremi, me senti mal, meu mundo caiu, pensei: É o fim, prezado Freitas. Deu pra ti, camarada! O que temia há 40 anos se tornou realidade. Dei um tempo. Recuperei-me. E perguntei ao oncologista: Quanto tempo de vida? Entre seis meses e dois anos! Respondeu na hora, insensível e habituado às dores alheias. O que devo fazer? Extirpar os tumores por meio de cirurgia, a fim, talvez, de prolongar a vida, respondeu: Tchau e benção!

Dei entrada ao hospital dia 1º de janeiro de 2012, com cirurgia marcada para a manhã seguinte. No íntimo se digladiavam a esperança, a desesperança, o medo e um vago sentimento de aceitação do inevitável. Fiquei novehoras na mesa de cirurgia. Extraíram o tumor e o que restava do estômago, a cauda e a cabeça do pâncreas, o baço, e rasparam a necrose do fígado. Acordei e percebi que continuava no mundo dos vivos. Por pouco tempo. Deu rolo. Intercorrências nas cirurgias. Abriram-me mais cinco vezes consecutivas e instalaram um dreno no fígado para filtrar o excesso de bílis. Fui indo, dois, três dias… Bactéria estava à toa na vida e decidiu infectar-me.

Peguei infecção hospitalar das bravas. Dê-lhe litros de antibiótico e parará. A coisa piorou, choque séptico, falência de órgãos múltiplos… Adeus mundo! Quinze dias em coma! Caixão e sepultura prontos, família conformada, médicos nem aí para mais um caso perdido (aqui é força de expressão, “licença poética”). Acordei! Vi três rostos em forma de santa – não lembro a ordem: minha mãe, minha companheira, minha irmã caçula. Acordei do coma para espanto geral – milagre! –, permaneci três meses no hospital, perdi 30 quilos, voltei pra casa – milagre! A enfermidade foi superada, estou limpo  há 11 anos e 25 dias, completados hoje, 26 de setembro de 2023. Não tenho estômago, partes do pâncreas, o baço, a vesícula, a aparência e a energia de outrora…

Nesses quase 12 anos de recuperação física e mental, ganhei sobrevida, 15 quilos (meu peso oscila entre 52 e 55 Kg), paz, tranquilidade, tempo para escrever, certa lucidez, aposentadoria por invalidez, uma coluna política três vezes por semana no centenário Diário Popular (desde 2014 até dezembro de 2020), e uma vida praticamente normal – sem sequelas graves. Ainda que sobre mim paire a sombra do medo da recidiva. Entre 2014 e 2015 escrevi o romance Homo Perturbatus, publicado em 2016, reeditei Amáveis inimigos íntimos, em 2017, Odeio muito tudo isso, em 2019, e publiquei o romance Ninguém em 2020. Enquanto isso, Confissões de um cadáver adiado maturava na mente e no espírito, à minha revelia, esperando o momento certo para vir à luz. Comecei a escrevê-lo em maio de 2022, após necessária visita à aldeia Campelo, no Norte de Portugal, onde nasceram meus avôs paternos. Concluí a obra em março de 2023. Foi doloroso reabrir velhas feridas, descobrir outras, furtivas. Às vezes, chorava e lamentava meus erros, geralmente a melancolia, a nostalgia e a culpa ditaram o ritmo e as palavras. Fui em frente!

Confissões de um cadáver adiado não é um manual de superação da enfermidade – longe disso. Mas é testemunho inequívoco de que o diagnóstico de câncer – mesmo os considerados irremediáveis – já não é sinônimo de finitude. Tampouco tem a pretensão de “colonizar” o outro, como diz Saramago. O objetivo da obra é compartilhar experiências, plantar esperança, mostrar a ambiguidade, a imperfeição e a mesquinhez do ser. Há outros. Diversos.  Descubra-os!

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Pelotas e RS

Nova estapa da obra na ponte do Laranjal levará 10 dias, se não chover

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A prefeitura avisa que começou uma nova etapa da obra na ponte do Laranjal.

Dizem que, nexta-feira (24), começaram uma nova etapa da obra de recuperação da cabeceira da ponte sobre o arroio Pelotas, a terceira. “A empreiteira contratada fez a perfuração das microestacas e começou o trabalho de concretagem”. 

“Entramos, agora, na terceira etapa da obra, que é a das estacas que servirão de cortina para a contenção. O prazo para conclusão dessa parte é de, aproximadamente, dez dias, se o tempo for bom”, diz o secretário de Obras e Pavimentação, Giovan Pereira.

A obra é decorrência de problemas na contenção do material na travessia. Custo: R$ 400 mil, dos cofres do Município.

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