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Pelotas e RS

Servidor da Prefeitura poderá suspender por quatro meses parcelas de empréstimos consignados

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Dentro das iniciativas de auxílio para amenizar os impactos provocados pela crise climática, a Prefeitura de Pelotas e o Banrisul fecharam termo de compromisso nesta quarta-feira (22).

A medida permite que servidores da administração direta do Município possam suspender as próximas quatro parcelas de empréstimos consignados, descontados em folha de pagamento, sendo possível o novo parcelamento desses valores, em até 36 vezes, com vencimento a partir de setembro.

Conforme a proposta de repactuação de parcelas de operações de crédito consignado feita pelo banco, servidores que tiverem interesse podem prorrogar as mensalidades dos empréstimos consignados contratados até 30 de abril deste ano, autorizados para descontar em folha de pagamento nos meses de maio, junho, julho e agosto de 2024. 

De acordo com a coordenadora de Transparência e Controle Interno, Tavane Krause, que está conduzindo as ações de benefícios e captação de recursos em decorrência da calamidade, tão logo o Banrisul anunciou a possibilidade para os servidores estaduais, a Prefeitura de Pelotas buscou as mesmas condições aos servidores municipais.

Diante das peculiaridades de cada município, foi concedida a suspensão, por quatro meses, nas condições apresentadas, tendo em vista que são inúmeras prefeituras, com margens e sistemas de consignação diferentes. Nos próximos dias, a operação será liberada para os servidores da Coinpel, Prevpel, Eterpel e Sanep.

Veja o passo a passo 

No aplicativo do Banrisul, o servidor deve seguir os seguintes passos.

Abrir opção “Empréstimos”.

Depois, a opção “Reconstruir RS”.

Acessar a opção “Crédito consignado municipal”.

Por fim, o preenchimento de dados, como telefone e e-mail, e aceite.

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Eleições 2024

Enquete e convites indicam que Fetter e o PP são valorizados no tabuleiro eleitoral

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Foi uma simples enquete, sem o rigor científico de uma pesquisa. Durou 24 horas, da manhã de sexta a manhã de sábado. Um breve termômetro dos humores das pessoas em relação aos pré-candidatos a prefeito de Pelotas.

Um total de 352 pessoas votaram. Dos quatro nomes da enquete, Fetter Jr. (PP) teve 35% dos votos. Fernando Marroni (PT), 22%, mesmo percentual de Marciano Perondi (PL). Por fim, Fernando Estima (PSDB), teve 21% das preferências.

A boa votação de Fetter indica que o progressista resiste na memória da população. Outros movimentos confirmam isso.

Fetter foi procurado pelo PSDB, pelo PL, pelo MDB e pelo PDT para compor chapa com aqueles partidos na posição de vice.

O interesse em Fetter e no PP mostra o valor que com estes são percebidos pelos demais partidos no tabuleiro eleitoral.

Todo fim de semana, daqui em diante, vamos fazer uma enquete nova.

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Pelotas e RS

Próximo prefeito precisará conhecer gestão pública

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O próximo prefeito terá um problemão pela frente: a situação financeira do município é caótica. Precisará de muita competência, e experiência, para encontrar maneiras de recuperar o equilíbrio das contas. Ser austero e ser inovador. Sem isso, vai aprofundar os sucessivos e crescentes déficits nas contas da prefeitura, problema que avolumou na gestão tucana.

As maiores causas dos déficits se concentram em três pontos de difícil solução: Previdência, Pagamento de Precatórios e Pagamento de Financiamentos. Somados os três escoadouros, chega-se a um déficit, em 2024, superior a R$ 200 milhões, sem falar nos déficits acumulados em 2023 e anos anteriores.

Além disso, a prefeitura tem altos gastos com pessoal (cargos de confiança em número excessivo, assim como serviços terceirizados). Gastos esses que estão próximos aos limites definidos em legislação e implicamem restrições, conforme o art. 167A da Constituição Federal.

Como reflexo deste “estrangulamento” das finanças, será necessária a recuperação dos serviços públicos, que se deterioraram. A Educação e a Saúde estão em má situação, assim como as Vias Públicas. E estão em atraso os repasses a Instituições Filantrópicas que atendem a portadores de necessidades especiais ou segmentos carentes da Assistência Social.

Será preciso estratégia para dinamizar a economia local e gerar oportunidades de empregos, além do aumentar a arrecadação municipal — sem aumento na tributação.

Esses três grandes desafios – Equilibrar as Contas Públicas, Recuperar Serviços Públicos e Dinamizar a Economia – se tornaram maiores após os alagamentos recentes, que resultaram em expressivos danos à infraestrutura, às residências, às empresas e aos negócios.

Em resumo, a próxima Gestão enfrentará o pior legado e será a mais desafiadora de todas as que se tem notícia na história recente de Pelotas, exigindo uma administração diferenciada, qualificada e inovadora.

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