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Pelotas e RS

Obras do Plaza Mayor (Parque Una) começaram um mês antes do prazo

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A obra de construção do Plaza Mayor, torre anunciada em maio deste ano pela Idealiza Urbanismo para o Parque Una, começou antes do prazo previsto em contrato. O início, planejado para setembro, ocorreu um mês antes, em agosto.

O engenheiro responsável pela obra, Carlos Wilson Radtke Tavares, informou que o trabalho avança em ritmo normal. “Neste momento, 50% das fundações do prédio estão prontas”, disse.

A previsão oficial de entrega é dezembro de 2021.

Até este momento, 85% do total de unidades foram vendidas, 35 unidades de 44, um desempenho excelente.

O confortável Plaza terá apartamentos com três dormitórios, piscina com borda infinita, ventilação cruzada, orientação solar dupla e tripla, churrasqueira, sacada e panorâmica de 180º do Parque. Há opções de apartamento com até duas vagas de garagem.

O empreendimento ultrapassa a noção convencional de “luxo”.

É o que se chama de “pós-luxo”, conceito em que beleza e bem-estar se sobrepõem às aparências, e que pode ser definido também assim: “Uma percepção de que, na vida, o mais importante não é acumular, mas usufruir; não é parecer, mas ser; não é se encastelar, mas compartilhar”.

Plaza

Plaza

Parque Una

O Parque Una

O Parque Una é mais que um convencional empreendimento imobiliário. Há um conceito inovador na concepção do bairro planejado para 8000 pessoas.

“Eles estão criando novos centros”, diz o arquiteto pelotense Guto Kings. Ele se refere a Fabiano de Marco e Ricardo Costa, sócios da Idealiza Urbanismo, autora do Una.

Quando King fala “novos centros” está dizendo que o Una terá vida e dinâmica próprias tão ou mais atraentes quanto o centro antigo de Pelotas, que tem como ponto de encontro o tradicional Café Aquário.

Grande parte dos imóveis do Una tem sido adquirida por pessoas que viviam e trabalhavam em regiões nobres, com a avenida Dom Joaquim, e ansiavam por mais conforto e tranquilidade.

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Pelotas e RS

Quase 70 mil pessoas estão em abrigos gaúchos devido às fortes chuvas

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O Rio Grande do Sul contabiliza quase 70 mil (69.617) pessoas acolhidas temporariamente em abrigos, porque foram forçadas a sair de suas residências devido às fortes chuvas que caem no estado desde 29 de abril. O dado consta no boletim da Defesa Civil estadual atualizado às 9h desta sexta-feira (10).

O documento mostra também que 337.116 pessoas estão desalojadas em todo o estado. Além disso, o número de municípios gaúchos afetados pelos temporais chega a 435, o que representa 87,5% do total do estado (497).

Ao todo, 17,6% população total do estado, ou 1,916 milhão de pessoas foram afetadas direta ou indiretamente pelos eventos climáticos, de um total de 10,88 milhões de habitantes do Rio Grande do Sul, conforme Censo de 2022  do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Até o momento, 113 vítimas fatais estão confirmadas e os nomes das pessoas mortas identificadas foram divulgados pela Defesa Civil estadual. 

Ainda há uma morte em investigação para confirmar se há relação com os eventos meteorológicos recentes. Porém, o número de óbitos pode aumentar porque 146 pessoas ainda estão desaparecidas. No levantamento oficial, em todo o estado, há 756 feridos.

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Pelotas e RS

Resumo da live desta sexta (10) da prefeita Paula

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Segundo a prefeita:

O índice de São Gonçalo atingiu hoje, o nível de 2,74 metros, o mais alto desde 04 de maio.

Regiões como Várzea, Navegantes e Simões Lopes estão com os diques fortalecidos pelas equipes, como o Porto e Quadrado.

As áreas mais sensíveis, neste momento, são Valverde e Laranjal.

Houve um fenômeno de falsa baixa nas medições da Lagoa devido ao transbordamento, levando à suspensão das medições. A verificação se mantém agora apenas com a régua do Canal São Gonçalo.

Durante a madrugada, equipes de resgate evacuaram pessoas para abrigos; é essencial seguir as informações oficiais divulgadas pela prefeitura e Defesa Civil.

“Pedimos para que as pessoas em áreas de risco, principalmente no Laranjal, busquem lugares seguros, como casas de amigos/familiares ou abrigos disponíveis”.

Não há desabastecimento de energia, mas a distribuição foi interrompida em áreas específicas, devido ao avanço das águas ou em áreas onde a evacuação já foi solicitada.

A passagem da balsa entre Rio Grande -Sao José do Norte foi interrompida, impedindo o acesso terrestre da região a Porto Alegre; a PRF está atuando, excepcionalmente, em casos de urgência.

As equipes solicitam reforço nas doações de itens para pets: vermífugos, antipulgas, pratos, camas, roupas e lixeiras.

Ônibus operam com redução na frota, mas mantém horários de sábado e reforços em horários de pico.

Bombeiros estabeleceram uma nova forma de comunicação com pessoas em áreas alagadas: ⁠Utilizar uma peça de roupa ou tecido azul para sinalizar segurança e desejo de permanecer em casa. / ⁠Utilizar uma peça de roupa ou tecido vermelho para sinalizar ⁠perigo ou a necessidade de resgate.

“É fundamental lembrar que a prioridade é preservar vidas. Se você estiver em uma área de risco, mesmo que a água não tenha invadido sua residência, procure abrigo em um local seguro”.

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