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Pelotas e RS

UFPel fará estudo com governo para estimar percentual de gaúchos infectados

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O governador Eduardo Leite assinou convênio com a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), que liderará uma pesquisa com apoio de outras cinco universidades para estimar o percentual da população gaúcha infectada pela Covid-19. O trabalho deve começar nesta próxima semana.

“Essa testagem vai nos ajudar a entender o perfil da população infectada e em quais regiões a prevalência é maior. Aliados a outros dados, como internação em hospitais em leitos clínicos ou de UTI, os resultados mostrarão a evolução do vírus de forma mais consistente, e não apenas com a confirmação de casos”, explicou Leite, em videoconferência.

A partir do que for concluído, o governo pretende traçar políticas de distanciamento social e de reforço no atendimento hospitalar em regiões específicas.

O governador também se reuniu, por videoconferência, com os especialistas que integram o Comitê Científico, um dos grupos criados dentro do Gabinete de Crise para o enfrentamento do coronavírus no Rio Grande do Sul. A reunião alinhou estratégias para as próximas ações, de acordo com a evolução do vírus em território gaúcho. “Esses especialistas debateram conosco encaminhamentos sobre os testes, a estrutura hospitalar e a política de distanciamento”, disse Leite.

A equipe, coordenada pelo secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Luís Lamb, é formada por profissionais de áreas da ciência, saúde e tecnologia. O trabalho do comitê é fornecer informações e dados científicos que embasem as decisões do governo do Estado no combate à pandemia.

O Rio Grande do Sul recebeu 48,9 mil testes rápidos sorológicos para auxílio ao diagnóstico da Covid-19. Uma parte (20 mil unidades) será enviada à Universidade Federal de Pelotas (UFPel), para pesquisa, e outra parte (28.940) será aplicada em profissionais das áreas da saúde e da segurança, de acordo com protocolo em elaboração pela Secretaria da Saúde (SES).

Atendendo a pedido do governo do Estado, o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) autorizou a prorrogação dos pagamentos relativos ao ICMS de empresas gaúchas apurado no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional Declaratóiro (PGDAS-D). Com isso, o ICMS que seria pago em abril, maio e junho terá vencimento prorrogado para julho, agosto e setembro de 2020, respectivamente. O prazo de 90 dias foi autorizado pelo CGSN para Estados e municípios em reunião realizada nesta sexta-feira, em Brasília.

1 Comment

1 Comments

  1. Esteves

    05/04/20 at 13:27

    Como leigo, mas voraz leitor e interessado no assunto, PENSO, tal iniciativa seja TOTALMENTE sem sentido e ineficaz! Leiam o que diz o terceiro paragrafo da reportagem: …”a partir do que for concluído, o governo pretende traçar politicas de distanciamento social e de reforço no atendimento hospitalar em regiões específicas”… Ora bolas, quando a pesquisa terminar, a curva de contaminação já entrou em descendência (duas três semanas). Outro aspecto, penso ser mais UTIL, HUMANO e ESTRATEGICO utilizar e guardar os kit de testes para uso na população e não para pesquisa. Com pesquisa ou sem, JÁ Ë TARDE para entender a necessidade de distanciamento social e reestruturação do sistema público. Olhando isto, vejo como fora da realidade e descolados com a realidade estão os políticos e academicos. Muito melhor será, utilizar a força humana da pesquisa para OUTRAS medidas de campo, como por exemplo, conscientizar e orientar a população e fiscalizar! PERGUNTA, ha valor financeiro envolvido nisto? O repórter precisa investigar. OBS.: Os dados que os gênios pretendem produzir, já esta disponíveis nos locais onde a epidemia já avançou, como Italia, Espanha, UK, EUA, etc… Onde estão as pessoas desta nação, que nõa conseguem mais ter CRITICA, leem e assistem uma noticia e isto trafega em seus cérebros sem causar qualquer efeito, fora o efeito MANADA! Estou impressionado!

Eleições 2024

Enquete e convites indicam que Fetter e o PP são valorizados no tabuleiro eleitoral

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Foi uma simples enquete, sem o rigor científico de uma pesquisa. Durou 24 horas, da manhã de sexta a manhã de sábado. Um breve termômetro dos humores das pessoas em relação aos pré-candidatos a prefeito de Pelotas.

Um total de 352 pessoas votaram. Dos quatro nomes da enquete, Fetter Jr. (PP) teve 35% dos votos. Fernando Marroni (PT), 22%, mesmo percentual de Marciano Perondi (PL). Por fim, Fernando Estima (PSDB), teve 21% das preferências.

A boa votação de Fetter indica que o progressista resiste na memória da população. Outros movimentos confirmam isso.

Fetter foi procurado pelo PSDB, pelo PL, pelo MDB e pelo PDT para compor chapa com aqueles partidos na posição de vice.

O interesse em Fetter e no PP mostra o valor que com estes são percebidos pelos demais partidos no tabuleiro eleitoral.

Todo fim de semana, daqui em diante, vamos fazer uma enquete nova.

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Pelotas e RS

Próximo prefeito precisará conhecer gestão pública

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O próximo prefeito terá um problemão pela frente: a situação financeira do município é caótica. Precisará de muita competência, e experiência, para encontrar maneiras de recuperar o equilíbrio das contas. Ser austero e ser inovador. Sem isso, vai aprofundar os sucessivos e crescentes déficits nas contas da prefeitura, problema que avolumou na gestão tucana.

As maiores causas dos déficits se concentram em três pontos de difícil solução: Previdência, Pagamento de Precatórios e Pagamento de Financiamentos. Somados os três escoadouros, chega-se a um déficit, em 2024, superior a R$ 200 milhões, sem falar nos déficits acumulados em 2023 e anos anteriores.

Além disso, a prefeitura tem altos gastos com pessoal (cargos de confiança em número excessivo, assim como serviços terceirizados). Gastos esses que estão próximos aos limites definidos em legislação e implicamem restrições, conforme o art. 167A da Constituição Federal.

Como reflexo deste “estrangulamento” das finanças, será necessária a recuperação dos serviços públicos, que se deterioraram. A Educação e a Saúde estão em má situação, assim como as Vias Públicas. E estão em atraso os repasses a Instituições Filantrópicas que atendem a portadores de necessidades especiais ou segmentos carentes da Assistência Social.

Será preciso estratégia para dinamizar a economia local e gerar oportunidades de empregos, além do aumentar a arrecadação municipal — sem aumento na tributação.

Esses três grandes desafios – Equilibrar as Contas Públicas, Recuperar Serviços Públicos e Dinamizar a Economia – se tornaram maiores após os alagamentos recentes, que resultaram em expressivos danos à infraestrutura, às residências, às empresas e aos negócios.

Em resumo, a próxima Gestão enfrentará o pior legado e será a mais desafiadora de todas as que se tem notícia na história recente de Pelotas, exigindo uma administração diferenciada, qualificada e inovadora.

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