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Opinião

Professor discorda de ex-prefeito sobre privatização do Banrisul

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Professor Marcelo Dutra da Silva, da Furg, comenta entrevista do pré-candidato ao PSDB ao governo gaúcho, Eduardo Leite, ao jornal Metro, em que o tucano diz não descartar a privatização do Banrisul.

“Já que o lucro líquido do Banrisul alcançou a marca recorde de R$ 1,053 bilhão em 2017 (e consta entre as cinco maiores carteiras do país), vender NÃO parece ser um bom negócio.

Pior, deixa evidente que a intenção não é resolver o problema do Estado, que se concentra no gasto público inchado, em meio a estatais que não funcionam, uma folha onerosa e centenas de cargos comissionados (CCs).

Se este é o tratamento esperado para aquilo que consideram importante, imagine como será tratado o que tem menor prioridade na administração, por exemplo, meio ambiente. Quer uma dica? Pelotas”.

1 Comment

1 Comments

  1. Igor

    14/06/18 at 17:49

    Eita República dos porcos do RGS…. Vender tudo o que é possível… Quando não tiver mais nada para vender… Aumento de impostos!!! Mas acabar com a corja de CCs nem pensar!!! Eita Estadinho esse RGS… Chega a dar nojo!

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Opinião

Incômodas indicações para cargos na prefeitura

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Há pouco a prefeitura demitiu Pai Cleber de Xangô do cargo de “diretor de Patrolamento” da Secretaria de Obras. Numa cidade com muitas ruas de terra nos bairros, o setor é visado. Quando chove, as ruas, esburacadas, alagam. Ao ver a patrola, os moradores ficam felizes. O ponto: segundo o vereador César Brizolara, do PSB, Pai Cleber foi indicado ao cargo pelo vereador Márcio Santos, do PSDB, partido da prefeita Paula Mascarenhas. A demissão veio após Brizolara afirmar que Cleber entregava aos moradores cartões oferecendo serviços religiosos e propagandeando que o serviço de patrola ocorria graças a Santos.

Já na Secretaria de Assistência Social, o servidor Juliano Nunes foi guindado ao cargo de função gratificada de “diretor de Alta Complexidade”. Segundo o secretário de Assistência Social, Tiago Bündchen, em depoimento ontem (19) na Câmara, Nunes foi indicado ao cargo pelo vereador Carlos Júnior, do PSD, da base do governo. Como Pai Cleber, Nunes foi afastado do cargo, depois de denúncias de que desviava dinheiro público de beneficiários do Serviço de Prestação Continuada. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado esteve na casa de Nunes, onde fez buscas e apreensões.

Já no Pronto Socorro Municipal, Misael da Cunha, então vice-presidente do PSDB e ex-tesoureiro do partido, foi elevado ao cargo de “gerente executivo do Pronto Socorro”, de onde acabou afastado após a descoberta de pagamentos em duplicidade a uma empresa específica. O caso motivou uma CPI, em curso na Câmara, onde Brizolara tem insistido em que se abra uma outra CPI específica para investigar a Secretaria de Assistência Social.

Por esses casos estima-se os riscos da indicação política de pessoas para cargos-chave. De apelo eleitoral. E que operam verbas.

Vereadores indicando cargos, de qualquer tipo, e a autoridade na prefeitura aceitando, é um sinal da miséria brasileira, da falta de entendimento do papel institucional. Às vezes cansa falar disso.

A imagem da patrola parece resumir o que ocorre.

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