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Pelotas e RS

Moradias eficientes: construtora lança modelo de habitação social sustentável

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A habitação é um dos pilares mais importantes da nossa existência, é onde o indivíduo tem a sua privacidade e onde a parte mais significativa da sua vida pessoal se desenrola.

É sobre ela que projetamos o sonho de adquirir um imóvel próprio e dedicamos boa parte de nossas vidas. Mas além da sobrevivência, o contexto de moradia também deve proporcionar uma relação harmônica entre o cuidado com o meio ambiente e o custo final de vida do morador.

Pensando nesta proposta, a construtora ​Olavo Rocha​ lançou em setembro o primeiro empreendimento de habitação popular (Minha Casa, Minha Vida), financeiramente e ecologicamente responsável.

O projeto, que foi concebido com base em estudos de especialistas, tem como objetivo minimizar os impactos na natureza e promover a redução de custos a longo prazo.

As soluções encontradas foram a criação de critérios para uma posição solar mais estratégica, blocos cerâmicos com maior conforto termoacústico, placas para aproveitamento da energia solar, portaria remota com sistema de monitoramento, captação da água da chuva, gestão de resíduos e paisagismo com frutíferas.

A construtora ainda criou o selo ​BiEco  para certificar seus empreendimentos com características econômicas e ecológicas; e também o ​CondoMínimo​ – iniciativa que irá reduzir as despesas de manutenção dos moradores.

Diferentemente de outros projetos, a empresa tem o cuidado com a singularidade da escolha dos equipamentos e execução, que vai desde o planejamento até a entrega da obra.

Países vizinhos como Argentina e Chile – que já desenvolveram modelos semelhantes de construções populares –, reforçam que a iniciativa é uma preocupação que vai além de resolver o problema de déficit habitacional, pois melhora a qualidade de vida destas pessoas.

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Juristas se unem em prol de doações para o Rio Grande do Sul

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As intensas chuvas que ainda castigam o estado do Rio Grande do Sul mobilizam o país em torno de doações em dinheiro ou em suprimentos. Boletim divulgado nesta segunda-feira, 6, pela Defesa Civil local contabilizava 345 cidades afetadas, mais de 19 mil pessoas em abrigos, quase 122 mil pessoas desalojadas, 850 mil afetadas, 276 feridos, 111 desaparecidos e 83 óbitos confirmados.

Sensibilizados com o cenário desolador, um grupo formado por 600 juristas idealizou uma campanha para arrecadar fundos. A ideia, capitaneada pelo professor Leonardo Castro, professor de Direito Penal e autor de mais de 20 livros, foi chamar a comunidade para a realização de depósitos via pix, no valor de pelo menos R$ 20. A cada doação, os participantes ganham a chance de concorrer a uma biblioteca jurídica formada por mais de 200 obras – todas doadas pelos próprios integrantes do grupo.

“A sensibilidade dos autores já reuniu mais de 200 livros, formando uma biblioteca jurídica que será sorteada para um ganhador que tenha doado pelo menos R$ 20”, explica Leonardo Castro.

Seu colega, William Douglas, Desembargador do Tribunal Regional Federal 2ª região, abraçou a ideia e ajuda na organizar o mutirão, disponibilizando a conta pix para receber as doações.

“Em 48 horas de campanha, conseguimos arrecadar quase R$ 500 mil. Por conta da urgência, todo esse valor já está sendo utilizado na compra de insumos para ajudar as equipes de resgate, como lanternas para a busca noturna e querosene para abastecer as aeronaves, entre outros esforços”, conta William Douglas.

O sorteio da biblioteca será no dia 15 de maio, via CPF. O pix para doações é williamdouglas@educafro.org.br

Não é preciso mandar recibo, mas o professor recomenda que, ao fazer a doação, a pessoa coloque nas observações telefone ou e-mail de contato. “Caso já tenha depositado e não colocou nenhuma dessas informações, não se preocupe, que sortearemos pelo extrato e vamos achar o ganhador”.

Entre os juristas participantes da iniciativa, e que doaram obras para a biblioteca, estão: Alexandre Salim; Anderson Costa; André Estefam; André Lozano; André Luiz Maluf; Antonio Gidi; Bruno Betti; Bruno Gilaberte; ⁠Carlos Alberto de Moraes Ramos Filho; Carmen Zara; Carolina Albuquerque; Carolina Dias; Christine Peter; Claudia Piovezan; Claudio Carneiro; Daniela Paiano; Danilo Vieira Vilela; Décio Alonso Gomes; Denize dos Santos Ortiz; Dermeval Farias Gomes Filho; Diego Prezzi Santos; Dierle Nunes; Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos; ⁠Edcarlos Alves Lima; Éderson Porto; ⁠Eduardo dos Santos; Felipe Dalenogare Alves; Felipe Lima; Fernanda Moretzsohn; Fernanda Tartuce; Flavio Goldberg; Flavio Tartuce; Francielle Benini Agne Tybusch; Francini Ibrahin; Francisco Dirceu Barros; Francisco Netto; Frederico Afonso; Frederico Amado; Gabriel Quintanilha; Gabriella Ibrahim; Giovani Magalhaes; Giovanni Pacelli; Gisele Mazzoni Welsch; Glaison Lima Rodrigues; Gracieli Sumariva; ⁠Henderson Fürst; Higor Jorge; Isabelli Gravatá; Jacob Pinheiro Goldberg; Jacqueline Valadares; João Paulo Martinelli; Joaquim Leitão Junior; Julia Gomes; Juliano Heinen; ⁠Leandro Bortoleto; Lênio Streck; Leonardo Castro; Leonardo Ferrarini; ⁠Leonardo Garcia; Leonardo Peter; Leonardo Schmitt de Bem; ⁠Luciana Fernandes de Freitas; Luciana Guimarães; Luciano Alves Rossato; Luiz Regis Prado; Marcelo Hugo da Rocha; Marco Antonio Araújo Júnior; Maria Fernanda Costa; Marlon Tomazette; Mateus Pontalti; Mauricio de Thomazi; ⁠Michele O. de Abreu; Mônica Ibiapino; ⁠Nathalie Kuczura; Ney Fayet Junior; Nidal Ahmad; Paulo Sumariva; Pedro Coelho; Priscilla Vieira; ⁠Rafael Cenoura; Rafael Francisco Marcondes de Moraes; ⁠Renato Alves; Renato Saraiva; Ricardo Xavier; Rita Tarifa Espolador; Rodrigo Aiache Cordeiro; Rodrigo Bordalo; Rodrigo Toscano de Brito; Rodrigo Valgas dos Santos; Rogério Greco; Sério Bautzer; Sylvio Motta; Temístocles Telmo F. Araújo; Tomás Grings Machado; Vander Ferreira de Andrade; Vanderlei Garcia; Victor Augusto Estevam Valente; Vinícius Paiva Galhardo; Vitor Guglinski; Washington Barbosa; Wendel de Brito Lemos Teixeira; ⁠⁠William Douglas.

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Pelotas e RS

Metsul alerta para novo evento de chuva excessiva que prolongará as enchentes

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Do Metsul: MetSul Meteorologia alerta que o Rio Grande do Sul será atingido por novo evento de chuva excessiva com volumes muito altos em parte do estado e que tendem a afetar algumas das áreas mais castigadas por inundações e deslizamentos de terra.

O episódio ocorrerá em um momento ainda crítico e dramático das inundações severas e com buscas ainda em áreas de deslizamentos de encostas como consequência da chuva extrema ocorrida no final de abril e no começo de maio, quando várias cidades tiveram precipitação entre 500 mm e 700 mm no Centro e no Nordeste do estado.

Sublinhamos que, assim como ocorreu no evento do fim de abril e do começo de maio, será um episódio de instabilidade com duração de vários dias. A persistência de chuva por dias seguidos contribuirá para que os volumes sejam altos e ainda podem ocorrer momentos de precipitação forte. O que vai ocorrer?

Uma frente fria associada a um ciclone extratropical na costa da Argentina (que em nenhum momento vai se aproximar do Rio Grande do Sul), vai avançar pelo estado nesta quarta com chuva. Haverá vento Norte quente e seco forte antes da chuva em várias cidades.

Na grande maioria das cidades, a chuva não terá altos volumes, embora isoladamente possa chover forte com risco marginal de tempo severo. Assim, não causará repique de cheias. Em áreas de relevo, porém, sob risco geológico extremo, qualquer precipitação pode causar mais deslizamentos. Já o campo de vento intenso do ciclone permanecerá em alto mar e sem afetar o estado.

Na quinta, o tempo melhora na maioria das cidades gaúchas com ingresso de ar frio com vento Sul que deixará a temperatura amena. O vento Sul, porém, deve represar o Guaíba na Lagoa dos Patos e gerar elevação mesmo que temporária do nível, já em patamar crítico. No Norte do estado, a quinta ainda tem chuva.

Na sexta, o tempo volta a se instabilizar na maioria das regiões com chuva e que pode ser localmente forte, uma vez que a frente fria não rompe o bloqueio da massa de ar seco e quente do Centro do Brasil. A instabilidade persiste no fim de semana e durante o começo da semana, o que vai levar aos altos volumes de chuva. O tempo melhora entre terça e quarta da semana que vem com uma massa de ar polar.

Modelos numéricos estão em acordo sobre altos a excessivos volumes de chuva para parte do Rio Grande do Sul. Os mapas mostram as projeções de chuva para sete dias dos modelos europeu (ECMWF), canadense (CMC) e alemão (Icon). Como se observa, os volumes devem ficar entre 100 mm e 200 mm em vários pontos do Norte e do Nordeste do estado, com os maiores acumulados concentrados sobretudo na região da Serra.

O novo episódio de chuva é extremamente preocupante porque se dá com o estado ainda em condição critica. Cairá muita águas nas cabeceiras dos rios com elevadíssima probabilidade de mais deslizamentos de terra e quedas de barreiras em rodovias.

Os volumes, sublinhamos, não serão extremos como no recente episódio, mas atingirão as cabeceiras de vários rios, como Taquari, Caí, Jacuí, Sinos, Paranhana e Gravataí, todos cujas águas param no Guaíba, o que vai prolongar ainda mais a cheia na capital e trazer o risco de repique de cheia nos vales, apesar dos níveis projetados não atingirem cotas tão altas como as de dias atrás.

Uma outra preocupação é que a chuva gerará alagamentos e pode piorar os que já ocorrem. Quando chove, a água escoa pela rede pluvial pelas galerias e canos até o Guaíba, mas neste momento a rede pluvial está tomada pelas águas da enchente, logo o que choverá não será absorvido como normalmente ocorre pela macrodrenagem e a água se acumulará com alagamentos.

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