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Brasil e mundo

Debandada no Partido Novo: Pode isso, Arnaldo?

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Com a notícia da desfiliação de Mateus Bandeira e de outros membros do Partido Novo, nesta quarta-feira (3), o jornal buscou mais informações com outros filiados. Uma filiada, que segue no partido e pede para não ser identificada, disse:

“Em matéria de governança, o Novo repete vários partidos da velha política.

O PT e outros ainda tem “eleição” dentro do partido, correntes que disputam o comando a partir de diferentes visões.

O Novo não têm nada disso.

Os filiados não tem qq participação na eleição dos diretórios.

Veja o caso do João. Era o presidente, renunciou pra concorrer. Depois decidiu voltar e assumir a presidência. Pode isso, Arnaldo?”

1 Comment

1 Comments

  1. Jerry Moreira

    05/04/19 at 13:25

    Resultado de um partido (mais um) com DONO, só que esse é declarado, kkkkkkk, outros mais antigos, como o novo/velho MDB, tem seus donos sabidos, mas não declarados, pois sempre estão no poder/comando, assim como basicamente todos partidos deste pais… E o PT então nem se fala, tem REI… que está preso e portanto (conforme as urnas demonstraram), caindo em desgraça e perdendo “políticos”…. afinal, quem substitui um REI ? ou Imperador.. não é mesmo…

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Caminhão com doações para RS tomba em rodovia

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Um caminhão dos Correios que levava doações para as vítimas das intensas chuvas no Rio Grande do Sul capotou na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348). O acidente ocorreu perto de Santa Bárbara d’Oeste, em São Paulo, na noite desta quarta-feira, 8.

Com o acidente, que ocorreu no km 129, sentido capital paulista, às 21h16, parte da carga do caminhão se espalhou na estrada.

O condutor da carreta não se feriu.

Os Correios informaram que uma operação resgatou os itens doados.

Os temporais que atingem o RS já deixaram 107 mortos, 136 desaparecidos e 374 pessoas feridas até esta quinta-feira, 9. As informações são da Defesa Civil.

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Se os governos não atrapalharem, já fazem muito

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Nos últimos anos nossa vida não anda fácil. Numa hora, recomendam “fique em casa”. Noutra, “saiam de casa”. Felizmente não houve enchente na pandemia. Os governantes teriam um problema de lógica.

Até hoje a postagem de maior reação no Amigos de Pelotas foi a da construção da ponte de Nova Roma do Sul. Ali ocorreu algo inédito no Brasil. Em vez de esperar pelo governo, a própria comunidade do pequeno município gaúcho arrumou dinheiro e construiu uma ponte para substituir a que havia sido derrubada na enchente anterior. E a fez mais rápido e mais barata do que programara o governo do estado. Esta sim — foi uma verdadeira façanha.

A união da população vem se repetindo neste momento de enchente no RS, inclusive para captar recursos. A Associação de Nova Roma do Sul, que envolve empresários, está se organizando ela mesma para resolver os problemas na serra. E recomendando que outros municípios da região façam o mesmo.

Ao mesmo tempo temos visto a burocracia oficial atrapalhando o socorro à população na enchente que aflige o estado. Parecem ser casos isolados, mas que chocam, porque entram em conflito com a urgência que o caso requer.

Ainda assim temos visto que a própria sociedade assumiu a frente nas ações de resgate e logística, com os governos chegando depois, atrasados, com apoio aquém do esperado, porque a estrutura de suporte é precária. Os governos não estão preparados para momentos de emergência.

A ministra Simone Tebet disse que “o governo não pode mandar dinheiro já porque nem os prefeitos gaúchos sabem ainda do que precisam”. É no mínimo uma fala desastrosa.

Por que mais iniciativas como a de Nova Roma, cuja ponte nova, erguida dois metros mais alta em relação à anterior, vem suportando bem a enchente, não ocorrem? Porque o nível de impostos é tão alto que não sobra recursos para iniciativas da população. Ainda assim, outra façanha, os próprios cidadãos gaúchos, de todas as classes sociais, vêm ajudando no socorro, com jet-skis, barcos, os braços, o que for.

A sociedade vem mostrando que nem tudo precisa passar pelo Estado e pelos políticos. Se esses não atrapalharem, já fazem muito.

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