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Pelotas e RS

Havan inaugura quinta-feira, 12, primeira loja em Porto Alegre

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A Havan inaugura na quinta-feira, 12 de agosto, a megaloja de número 163, em Porto Alegre. A varejista, que gerará cerca de 200 oportunidades de emprego, ficará na Avenida Assis Brasil, nº 11.120, com funcionamento diário, das 9 às 22h. 

Com 20 mil m² de área construída e quase mil vagas de estacionamento, a Havan de Porto Alegre contará com o mix de 350 mil itens nacionais e importados em diferentes setores, como: cama, mesa e banho, eletro, eletrônicos, utilidades domésticas, bazar e outros. O empreendimento terá praça de alimentação, a tradicional fachada estilizada da Casa Branca americana e a Estátua da Liberdade.  

O dono da Havan, Luciano Hang, enfatiza que a rede deve chegar a 170 megalojas até o fim do deste ano. No mês passado, já havia sido inaugurada uma loja no Rio Grande do Sul, em Rio Grande. A loja de Porto Alegre é a 13ª filial no Estado.

“O que nos faz levar lojas por esse país é ver o quanto ter um emprego é importante na vida de uma pessoa. Tendo um trabalho, a pessoa tem a sua liberdade e dignidade garantidas. Fico muito emocionado quando inauguro uma Havan e posso oportunizar uma nova vida para tantas pessoas”, finaliza. 

Serviço  

O quê: Inauguração Havan 163, em Porto Alegre (RS)  

Quando: quinta-feira – 12/08/2021  

Onde: Avenida Assis Brasil, nº 11.120, bairro Sarandi  

Que horas: das 9 às 22h

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RS terá diminuição da chuva e dias de sol

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Do MetSul: A chuva vai diminuir consideravelmente no estado neste fim de maio e no começo de junho. Passado o ciclone extratropical que trará chuva e vento neste começo de semana, os gaúchos terão muitos dias com nuvens e sem chuva volumosa ou com a presença do sol. Para entender o que vai ocorrer.

O ciclone que trará chuva neste começo de semana vai na sequência proporcionar dias de tempo mais firme.

Ciclones costumam impulsionar ar seco a partir do Oeste quando começam a se afastar, ou seja, trazem ar mais seco depois para o estado. Por isso, passada a instabilidade deste início de semana, que não será longa e não vai trazer novas enchentes de rios nos locais já castigados, o ciclone vai garantir vários dias seguidos sem chuva volumosa ou com sol e nuvens, proporcionando a baixa dos níveis dos rios.

Como ciclones funcionam como “motores” para levar ar frio mais ao Norte, justamente a ausência de ciclones intensos no fim de abril e ao longo de maio nas latitudes médias do continente manteve o bloqueio do ar quente por tempo demasiado no Centro do Brasil, o que resultou na chuva recorde e nas enchentes sem precedentes no Rio Grande do Sul.

Numa analogia, o ciclone do começo desta semana será como levar injeção. Por óbvio que é dolorido no primeiro momento, na hora da picada, mas dias depois acaba por curar a doença.

Neste segunda-feira (27), o sol chega a aparecer com nuvens em parte do estado, mas a nebulosidade aumenta e o tempo se instabiliza na maior parte do Rio Grande do Sul com chuva no decorrer do dia. Pode chover localmente forte em alguns pontos, sobretudo na Metade Leste do estado. O vento se intensifica no final do dia.

Na terça-feira (28), o vórtice do ciclone vai estar sobre o mar junto ao litoral Sul do Rio Grande do Sul e traz muitas nuvens com chuva e garoa no estado. Provoca chuva por vezes forte a intensa no Sul gaúcho no começo do dia enquanto na maioria das regiões do estado cessa o risco de fenômenos severos. A circulação de umidade do sistema na costa, porém, ainda traz abundante nebulosidade e pode ter garoa ou chuva fraca em diferentes pontos, intercalada com aberturas de sol em vários locais.

Na quarta-feira (29), o centro do ciclone estará sobre o Oceano Atlântico mais distante da costa do Sul do Brasil e se afastando do continente. O sol aparece com nuvens no estado, mas com momentos de maior nebulosidade. Ainda pode ocorrer chuva ou garoa isolada e passageira.

Na quinta-feira (30), a tempestade já estará mais distante da costa e o sol aparece com nuvens no Rio Grande do Sul, embora ainda ocorram momentos de maior nebulosidade em diversos pontos do estado por nuvens baixas ou nevoeiro, especialmente no início do dia.

Na sexta (31), por sua vez, o centro de ciclone vai se localizar muito longe do Rio Grande do Sul, no Atlântico, e o território gaúcho terá um dia com sol, nuvens e momentos de maior nebulosidade em que o céu pode ficar nublado ou encoberto em diversas localidades, principalmente no começo do dia por camadas de nuvens baixas ou nevoeiro.

No sábado (1º/6), o sol predomina no Rio Grande do Sul, mas haverá nevoeiro e nuvens baixas em diferentes pontos do estado com momentos de maior nebulosidade entre a madrugada e o períodos da manhã. Será mais um dia sem chuva no território gaúcho.

No domingo (2), a nebulosidade torna a aumentar no Rio Grande do Sul com uma frente fria, mas os dados hoje indicam que a chuva associada à passagem deste sistema frontal não teria altos volumes e, assim, não produziria o risco de novas cheias de rios.

Na segunda (3), ar mais frio ingressa no estado e o tempo melhora na maioria das cidades gaúchas com sol e nuvens. Na Metade Norte ainda pode ter instabilidade, mas sem indicativo de chuva volumosa que possa gerar cheias de rios.

Na terça-feira (4), uma frente quente traria chuva para o Uruguai e a Metade Sul do Rio Grande do Sul, entretanto os dados no momento não indicam volumes significativos no território gaúcho com interferência relevante em níveis de rios.

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Prefeita recomenda que moradores da Vila Farroupilha, Ceval, av. Francisco Caruccio, av. Brasil e áreas baixas da Colina do Sol deixem suas casas

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Em live há pouco, prefeita Paula recomenda que moradores da Vila Farroupilha, Ceval, av. Francisco Caruccio, av. Brasil e áreas baixas da Colina do Sol deixem suas casas imediatamente.

Segundo ela, os alagamentos já ameaçam as residências.

As áreas acima estavam em laranja no mapa. Passaram a vermelho hoje, depois da subida do volume da água após as chuvas dos últimos dias.

Acumulados de chuva que variam entre 130 a 160 milímetros nas últimas horas  (pluviômetro do Sanep na região da Gotuzzo marca 167 milímetros até às 6h30 desta sexta, desde quarta).

Segundo Paula, “a chuva superou o previsto pelos institutos de meteorologia para Pelotas, com acumulados que variam entre 130 e 160 milímetros, por isso precisamos mudar o mapa e sinalizar novas áreas em vermelho, o que significa que as pessoas precisam levantar os móveis e sair de casa”.

Conforme Paula, citando o Corpo de Bombeiros, nessas regiões já se têm ruas alagadas. Moradias, no entanto, ainda não foram invadidas pelas águas.

A prefeita disse também que a sistema de drenagem do município trabalha a pleno desde a noite passada, por meio das casas de bomba e das bombas suplementares cedidas pela iniciativa privada. Porém, essa estrutura já está no limite, mandando água para o canal São Gonçalo – manancial que apresenta níveis históricos de alta. A última medição, das 8h, indicava 2,88 metros – a mesma da enchente histórica de 1941, que no dia 16 deste mês chegou a 3,02 metros.

A previsão é que a chuva continue até o fim da tarde desta sexta. Equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros já estão nos locais considerados como áreas de risco nesta manhã.

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